O Ministério Público Estadual avalia mover uma ação por ato de improbidade administrativa contra a tenente do Corpo de Bombeiros Izadora Ledur.
A militar ficou conhecida pelo caso do aluno Rodrigo Claro, que morreu após passar por treinamento na Lagoa Trevisan, em Cuiabá, em 2016. Em 2020, a Justiça Militar a condenou a um ano. Porém, a punição foi declarada prescrita.
Em 2022, Ledur foi denunciada novamente por suposta tortura ao aluno Maurício Júnior dos Santos. Neste processo, o MPE pede compartilhamento de provas.
"O Ministério Público requereu a extração de cópias para o Núcleo das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa de Cuiabá, para conhecimento, haja vista que os fatos narrados, em tese, caracterizam atos de improbidade administrativa", escreveu o juiz Moacir Rogério Tortato na decisão que remarcou uma audiência do caso para o dia 1º de agosto.
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