Cuiabá, Sábado, 25 de Outubro de 2025
GRACI OURIVES DE MIRANDA
15.07.2018 | 08h00 Tamanho do texto A- A+

Fidelidade

Em maio, o Brasil celebrou 130 anos desde a assinatura da Lei Áurea

Em 13/05/2018, fez 130 anos que ocorreu a assinatura da Lei Áurea. É relevante demostrar que os profissionais negros ou pardos trabalham arduamente para obter espaços.

 

Notar-se-á que, quando a princesa Isabel ‘extinguiu’ a escravidão em 1888, não se apresentou estruturas sociais e política para os negros ocupar espaços relevantes no poder.

 

Quanto orgulhosos ao visualizar os dados do IBGE/2013, em que apontou: 76 dos habitantes da Bahia são pardos e negros. E os que declaram pretos: (17,1%).

 

Conforme o Atlas da Violência 2017, a população negra é de (78,9%).  Os dados do IBGE demonstraram que a população brasileira é de 54% de pretos ou pardos.

Os negros labutam intensamente, a sociedade sente orgulho. Não nos permitimos injustiças para com o cidadão de qualquer tipo de cor de pele

 

Algumas autoridades não querem entender, ou fazem de conta que, não conhecem a história brilhante dos negros e de seus avanços.  

 

Os negros labutam intensamente, a sociedade sente orgulho. Não nos permitimos injustiças para com o cidadão de qualquer tipo de cor de pele. A sabedoria nos ensina que o relacionamento sem preconceito, ou seja, conviver multicores é equilíbrio, e, nos remete a união dos povos.

 

Sentimos gigante quando encontramos um profissional negro exercendo função relevante no Brasil. Os negros contribuíram com a sociedade-MT desde o século-XVIII, exploração do ouro.

 

Os negros abrilhantaram na extração dos produtos naturais. O cientista Claude Lévi-Strauss   em `Tristes trópicos’ relatou a relevância do negro.  O etnólogo Steinen, demonstrou através das imagens que os negros/índios eram importantes no reconhecimento das riquezas naturais.

 

Poderes, necessitam refletir e gerar oportunidades e segurança para os cidadãos.

 

A sociedade sente maravilhada de visualizar nos meios de comunicação, Doutor Rubens Carlos de Oliveira Júnior.

 

O doutor Oliveira Júnior, serenamente, e, com polidez peculiar do cidadão negro, pontua cotidianamente sobre as questões sociais. Dr. Oliveira Júnior, é Presidente da Unimed-MT.

 

Desigualdades raciais, jamais poderiam existir. Somos todos iguais perante a LEI.

 

Poderes, quão importante viabilizar projetos para mudar a desigualdade.

 

 

GRACI OURIVES DE MIRANDA é professora aposentada

*Os artigos são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do MidiaNews. 

 

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CRISTINA LUCIA DE ALENCAR ARAUJO  15.07.18 16h03
Graci, tem sido fiel nos seus artigos ao lembrar dos que vivem as margens, e poucos ou quase ninguém quer lembrar, louvar seus feitos e de tudo que lhes foi apoderado, roubados. Devemos muito aos Negros, aos escravos. Muito bom! GRACI.
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