A Polícia Civil descartou a participação de um vigilante de um hospital de Rondonópolis no assassinato na diretora do Sanear (Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis), Terezinha Silva de Souza.
Terezinha foi morta com diversos tiros na cabeça e tórax na última sexta-feira (15), enquanto ia para o trabalho. Dois homens em uma moto são suspeitos de serem os autores do crime.
O homem, de 38 anos, havia sido foi preso no domingo (17) pela Polícia Militar como sendo suspeito de ter participado do homicídio, após uma denúncia anônima. Porém, de acordo com a Polícia Civil, as características físicas dele não batem com as dos atiradores.
A denúncia apontava que ele teria praticado o crime após a sua esposa ter sido demitida do Sanear por Terezinha de forma “ríspida”, na última terça-feira (12).
A moto apreendida com o vigilante também é diferente da utilizada pelos criminosos no dia do assassinato da diretora do Sanear.
As investigações sobre o homicídio seguem sendo conduzidas pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pesssoa (DHPP).
O crime
O assassinato aconteceu por volta das 7h, na esquina da Rua Otávio Pitaluga com a Avenida Dom Wunibaldo, região central da cidade.
Terezinha estava em uma caminhonete branca que foi abordada por dois homens em uma moto. Os disparos atingiram a cabeça, tórax e ombros. O motivo ainda é desconhecido.
O motorista ainda tentou salvar a gestora, levando-a até a Santa Casa da cidade, mas ela não resistiu.
Terezinha tinha estreita ligação com o prefeito José Carlos do Pátio (SD), tendo sido presidente do Sanear nas outras duas gestões do político.
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