Cuiabá, Sábado, 5 de Julho de 2025
OPERAÇÃO CAPCIOSA
27.08.2021 | 08h10 Tamanho do texto A- A+

Polícia faz ação e prende mais um envolvido em morte de empresário

Homicídio aconteceu em 11 de agosto de 2020 em frente a uma academia no Bairro Jardim Santa Marta

Reprodução

Empresário Toni Flor e a esposa, Ana Cláudia Flor, suspeita do crime

Empresário Toni Flor e a esposa, Ana Cláudia Flor, suspeita do crime

BRUNA BARBOSA
DA REDAÇÃO

Três mandados, sendo um de prisão e dois de busca e apreensão, estão sendo cumpridos pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na manhã desta sexta-feira (27), contra envolvidos na morte do empresário Toni da Silva Flor. 

 

A mulher de Toni foi presa no último dia 19 por suspeita de ser a mandante do homicídio. A suspeita é de que Ana Cláudia Flor pagou R$ 60 mil pela morte do empresário, por meio de videochamadas pelo WhatsApp. 

 

O homicídio aconteceu em 11 de agosto de 2020 em frente a uma academia no Bairro Jardim Santa Marta, na Capital. 

 

Essa é a terceira fase da Operação Capciosa, adjetivo que o delegado Marcel Oliveira usou para descrever a suspeita. 

 

Os mandados tem finalidade de dar continuidade as investigações que apuram a morte do empresário.

 

A segunda fase da operação foi realizada no dia 19 de agosto, ocasião em que foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão, um deles contra Ana Cláudia.

 

A operação é coordenada pelo delegado Marcel Oliveira sob a supervisão do delegado titular da DHPP, Fausto Freitas

 

Relembre o crime

 

O homicídio aconteceu no momento em que Toni chevaga à academia. 

 

O assassino estava em frente ao estabelecimento, de cabeça baixa, e perguntou pelo nome da vítima. No momento em que ia responder, ele foi atingido.

  

A vítima correu para o interior da academia, sendo socorrida e encaminhada para o Pronto Socorro Municipal, com quatro ferimentos de arma de fogo.

 

Toni chegou ao hospital consciente, sendo encaminhado imediatamente para cirurgia, porém não resistiu aos ferimentos e morreu dois dias depois.

 

A princípio, acreditou-se que Toni havia sido morto por engano ao ser confundido com um policial federal. Mas, no decorrer das investigações, essa hipótese foi descartada.

 

 

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