Três mandados, sendo um de prisão e dois de busca e apreensão, estão sendo cumpridos pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na manhã desta sexta-feira (27), contra envolvidos na morte do empresário Toni da Silva Flor.
A mulher de Toni foi presa no último dia 19 por suspeita de ser a mandante do homicídio. A suspeita é de que Ana Cláudia Flor pagou R$ 60 mil pela morte do empresário, por meio de videochamadas pelo WhatsApp.
O homicídio aconteceu em 11 de agosto de 2020 em frente a uma academia no Bairro Jardim Santa Marta, na Capital.
Essa é a terceira fase da Operação Capciosa, adjetivo que o delegado Marcel Oliveira usou para descrever a suspeita.
Os mandados tem finalidade de dar continuidade as investigações que apuram a morte do empresário.
A segunda fase da operação foi realizada no dia 19 de agosto, ocasião em que foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão, um deles contra Ana Cláudia.
A operação é coordenada pelo delegado Marcel Oliveira sob a supervisão do delegado titular da DHPP, Fausto Freitas
Relembre o crime
O homicídio aconteceu no momento em que Toni chevaga à academia.
O assassino estava em frente ao estabelecimento, de cabeça baixa, e perguntou pelo nome da vítima. No momento em que ia responder, ele foi atingido.
A vítima correu para o interior da academia, sendo socorrida e encaminhada para o Pronto Socorro Municipal, com quatro ferimentos de arma de fogo.
Toni chegou ao hospital consciente, sendo encaminhado imediatamente para cirurgia, porém não resistiu aos ferimentos e morreu dois dias depois.
A princípio, acreditou-se que Toni havia sido morto por engano ao ser confundido com um policial federal. Mas, no decorrer das investigações, essa hipótese foi descartada.
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