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24.03.2022 | 10h35 Tamanho do texto A- A+

Quadrilha vendia essência de maconha para cigarro eletrônico

Produtos eram destinados ao público de elite, já que os comprimidos variam entre R$ 120 a R$ 300

PJC

Produto contém THC

Produto contém THC

DAVI VITTORAZZI
DA REDAÇÃO

A Polícia Civil apreendeu cerca de 10 ampolas com THC, o princípio ativo da maconha, que seriam usados em cigarros eletrônicos. Cada frasco é avaliado em U$ 120 (cerca de 572 reais). A apreensão faz parte da Operação Doce Amargo, deflagrada nesta quinta-feira (24), em Cuiabá, contra uma associação criminosa voltada ao comércio de drogas sintéticas.

 

De acordo com os investigadores, esta é uma uma nova modalidade de entorpecentes na Capital.

 

O principal alvo é L. F. K. J., dono de uma academia do bairro Parque Cuiabá. De acordo com a investigação, muito do dinheiro do tráfico era transferido para a conta da academia. 

 

O acusado foi preso em flagrante em casa. Também na residência foram apreendidos diversos comprimidos de ecstasy. 

 

Conforme as investigações da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), os alvos da operação atuavam na venda de drogas como ecstasy, MDMA, LSD, conhecidos popularmente como “bala”, “roda” e “doce”, além de outras substâncias como “loló”, lança-perfume ou clorofórmio.

 

Os produtos são destinados ao público de elite, já que os comprimidos variam entre R$ 120 a R$ 300. Além disso, os policiais civis apreenderam cocaína já zipada, pronta para a revenda.

 

Até o momento, 7 dos 8 mandados de prisão temporária. Ao todo, são cumpridos 17 ordens judiciais expedidos pela 9ª Vara Criminal da Capital.

 

Leia mais sobre o assunto:

 

Polícia desmonta comércio de drogas sintéticas em Cuiabá

 

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