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23.09.2025 | 15h30 Tamanho do texto A- A+

Bortolin prevê eleição difícil, mas diz: “MDB tem carta na manga”

Pré-candidato ao Legislativo diz que secretários de Governo, ex-prefeitos e deputados saem na frente

Yasmin Silva/MidiaNews

O presidente da AMM, Leonardo Bortolin, que falou sobre cenário eleitoral de 2026

O presidente da AMM, Leonardo Bortolin, que falou sobre cenário eleitoral de 2026

CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO

Presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), o pré-candidato a deputado estadual Leonardo Bortolin (MDB) disse crer que a eleições do ano que vem para a Assembleia Legislativa serão "muito acirradas".

 

É claro como todos os partidos, o MDB tem ‘cartas na manga’. Essa vai ser uma disputa muito difícil

Ao MidiaNews, ele afirmou que o MDB ainda está em construção para a formação da chapa e que muitos nomes estratégicos ainda aguardam o prazo de desincompatibilização para confirmar as candidaturas.

 

“Se disser a qualquer partido: ‘Me mostra a chapa de federal e de estadual pronta’, nenhum vai ter. Tem muita gente aguardando chegar o prazo da desincompatibilização”, disse ele ao se referir a janela partidária, que deve ter início em março do ano que vem.

 

“É claro como todos os partidos, o MDB tem ‘cartas na manga’. Essa vai ser uma disputa muito difícil, principalmente para a Assembleia Legislativa”, acrescentou.

 

Concorrência forte

 

Ele ressaltou que o cenário é competitivo, principalmente, porque os atuais deputados estaduais têm bom desempenho junto à população e ainda citou que secretários de Pastas do Governo Mauro Mendes (União) disputarão a eleição.

 

“Temos uma Assembleia bem avaliada, com muita entrega de emendas e presença nas bases. O governador Mauro Mendes tem valorizado os deputados que estão no mandato e também prepara secretários para disputar, como Alan Porto (Educação), Gilberto Figueiredo (Saúde), Wener Santos (MT Par) e Alan Kardec (Ciência e Tecnologia)”, afirmou.

 

Bortolin disse, ainda, que prefeitos bem avaliados devem entrar na disputa, citando exemplos como Ari Lafin (Sorriso) e José Carlos do Pátio (Rondonópolis). “São lideranças com densidade eleitoral que tornam a disputa ainda mais equilibrada”.

 

Atualmente, a Assembleia Legislativa conta com 24 cadeiras, sendo quatro delas ocupada por emedebistas. A probabilidade é que haja um aumento de 27 a 30 vagas, a depender de uma votação no Congresso Nacional. 

 

Veja:

 

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