Cuiabá, Segunda-Feira, 13 de Outubro de 2025
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26.08.2025 | 16h10 Tamanho do texto A- A+

Cidinho diz que PP pode ser vice de Pivetta e crê em aliança com PL

Ex-senador fez avaliação do cenário regional e citou possibilidade de estar ainda na suplência de Mendes

Divulgação

O ex-senador Cidinho Santos, que falou sobre cenário eleitoral de 2026

O ex-senador Cidinho Santos, que falou sobre cenário eleitoral de 2026

CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO

Um dos líderes do PP em Mato Grosso, o ex-senador Cidinho Santos disse esperar que a sigla seja convidada para integrar as chapas para Senado ou Governo do Estado na eleição do ano que vem.

 

Queremos fazer de três a quatro deputados federais na federação. E eu acho que, dentro da federação, o PP deve ter convite a algum cargo

O partido oficializou com o União Brasil a Federação União Progressista e se tornou o maior grupo político do Congresso Nacional. No estado, o PP espera conseguir cadeiras – em especial – na Câmara Federal.

 

“Queremos fazer de três a quatro deputados federais na federação. E eu acho que, dentro da federação, o PP deve ter convite a algum cargo de vice-governador, suplente do Mauro Mendes... creio em algum convite para participar”, afirmou.

 

Hoje, a federação tem como candidato ao Senado Federal o governador Mauro Mendes (União). Ao comando do Palácio Paiaguás, a tendência é o apoio à candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos). É nesse cenário, que o PP deve buscar protagonismo.

 

Apoio do PL

 

Cidinho ainda afirmou que é possível aliança da Federação União Progressista com o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. Hoje, a sigla tem como candidato ao Governo o senador Wellington Fagundes.

 

“Está aberta. O senador Wellington esteve com a gente em 2022, e o PL também e tentaremos estar junto em 2026”, disse.

 

E ainda disse que pode ser candidato na eleição do ano que vem. Cidinho é visto, no arco de alianças do Governo Mendes, como uma figura de diplomática e com cacife para disputar cargos à majoritária.

 

“Se o grupo precisar, a gente vai discutir, mas não é uma coisa que vou impor”, disse.

  

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