Cuiabá, Quarta-Feira, 22 de Outubro de 2025
INTERVENÇÃO
29.09.2023 | 14h15 Tamanho do texto A- A+

Vereador: “CPI nasce morta e é desespero de aliados de Emanuel”

Câmara aprovou criação de CPI para apurar denúncia que prefeito fez contra Intervenção na Saúde

Câmara de Cuiabá

O vereador Dilemário Alencar, que criticou criação de CPI pró Emanuel Pinheiro

O vereador Dilemário Alencar, que criticou criação de CPI pró Emanuel Pinheiro

ENZO TRES
DA REDAÇÃO

O vereador Dilemário Alencar (Podemos) criticou a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Indenizatórios, que pretende investigar supostas irregularidades na intervenção do Governo na Saúde de Cuiabá.

 

Para o parlamentar, a comissão é “chapa branca” e "nasce morta", já que partiu da base do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), responsável pela denúncia. 

 

“É uma CPI que não tem credibilidade e nasce morta. É apenas para criar cortina de fumaça sobre o trabalho positivo da intervenção. A intervenção, em um prazo de seis meses, começou a recuperar a Saúde de Cuiabá do caos absoluto com dívidas de R$ 350 milhões herdadas do prefeito”, disse Dilemário.

 

“É chapa branca e quer apenas encobrir a tentativa desesperada do Emanuel Pinheiro, porque ele sabe que logo os escândalos na Saúde poderão levar ele à cadeia”, acrescentou.

 

Tentativa desesperada do Emanuel Pinheiro, porque ele sabe que logo os escândalos na Saúde poderão levar ele à cadeia

A CPI foi aprovada pela Câmara Municipal na terça-feira (19) e pretende investigar o Gabinete de Intervenção. Emanuel afirmou que o grupo deixa na Saúde um rombo de R$ 183 milhões.

 

Dilemário disse crer que, nas primeiras oitivas da CPI, a intervenção apresentará resultados eficientes que derrubarão as acusações.

 

“É uma CPI para quê? Investigar os bens feitos da intervenção? Aquela narrativa do Emanuel é uma balela, não vai aguentar duas ou três rodadas de oitivas. Na primeira apresentação da equipe interventora, [a acusação] vai desmanchar”, afirmou.

 

“Não vamos ser ingênuos. Faltava ou não remédios como dipirona na época do Emanuel Pinheiro? Faltava ou não raio-X e médicos? A fila da morte com mais de cem mil pessoas existia ou não?”, questionou.

 

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