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24.04.2015 | 15h16 Tamanho do texto A- A+

Chiquinho Scarpa pede R$ 80 milhões por mansão nos Jardins, em São Paulo

Complexo tem mais duas casas da família do empresário. Ele recebeu oferta de sheik árabe, mas venda não pode ser efetuada

Reprodução

Ilustração

DO EGO
Chiquinho Scarpa está disposto a vender sua mansão, localizada no bairro dos Jardins em São Paulo, mas os interessados tem que preparar o bolso: a oferta mínima é de R$80 milhões.

O empresário não colocou anúncio em corretoras de imóveis, mas em 2014 chegou a receber uma oferta de um sheik árabe no valor de R$185 milhões pelo conjunto das três casas de sua famíla. E detalhe: o pagamento seria em dinheiro.

Em entrevista ao EGO, Chiquinho explicou que a compra não foi efetuada porque o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) proibiu a venda, já que a origem do dinheiro do sheik foi considerada desconhecida: "Ano passado um sheik quis investir em imóveis no Brasil. Ele tem dois bilhões para investir. Aqui são três casas: a minha e as das minhas irmãs, elas se interligam. Ele pagaria R$185 milhões por elas, mas o Coaf não permitiu."

Desde então, o eterno playboy está aberto para negociar a venda do complexo da família - localizado na praça que leva o nome do avô de Chiquinho, Nicolau Scarpa.

"Não há anúncios ou placas anunciando a venda, nem corretores com isso, mas se alguém vier com uma oferta, eu vendo. O mínimo é de R$80 milhões", explica.

Para ele, depois de anos vivendo no local, já não existe mais motivo: "Não quero morar numa casa deste tamanho sozinho. Ela me dá muito trabalho e eu não sou 'dono de casa', né?".

Enterro do carro

Em setembro de 2013, o empresário causou comoção ao reunir a imprensa para o enterro de seu carro no jardim de sua casa.

O Bentley usado por Chiquinho custa entre R$ 925 mil e R$ 1,075 milhão. Mas o propósito do enterro era na verdade lançar uma campanha de doação de órgãos.

"Mas a verdade é que tem gente que enterra algo bem mais valioso, coração, rim, seus órgãos. Isso sim, é um absurdo. O que poderia salvar a vida de várias pessoas. O meu Bentley não é mais valioso que isso. Não sou louco, não vou enterrar meu carro. Fiz isso para chamar atenção para essa causa. Eu sou doador, e você, é?", disse ele na ocasião.



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