Cuiabá, Segunda-Feira, 14 de Julho de 2025
CASO JULIANA MARINS
11.07.2025 | 08h00 Tamanho do texto A- A+

Família aciona PF para investigar vazamento da autópsia

A família de Juliana Marins, que morreu após cair em uma trilha na Indonésia, pediu para que a Polícia Federal investigue um suposto vazamento para a imprensa

Reprodução/Instagram @ajulianamarins

Juliana Marins, que morreu em vulcão, na Indonésia

Juliana Marins, que morreu em vulcão, na Indonésia

DO UOL

A família de Juliana Marins, que morreu após cair em uma trilha na Indonésia, pediu para que a Polícia Federal investigue um suposto vazamento para a imprensa da nova autópsia realizada no corpo da jovem.

 

Resultado do exame deveria ser divulgado ao público amanhã.

 

A previsão da família era receber o laudo e anunciá-lo em entrevista coletiva com a participação da Defensoria Pública da União e do perito particular contratado para o serviço.

 

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Familiares dizem ter sido surpreendidos na manhã de ontem com as matérias publicadas pela imprensa.

 

À TV Brasil, eles relataram que nem mesmo eles tinham tido acesso à conclusão da perícia realizada no IML (Instituto Médico Legal) do Rio.

 

O UOL entrou em contato com a PF para comentar o caso e aguarda retorno.

 

O novo exame foi solicitado pela família da vítima, que questionou as conclusões apresentadas pelos legistas indonésios.

 

Segundo o documento feito no país asiático, a brasileira sofreu um trauma contundente e morreu de hemorragia decorrente de lesões em órgãos internos.

 

Nova perícia confirmou resultado da anterior

 

O procedimento feito no Brasil confirmou o que havia sido apresentado.

 

Neste, também foi concluído que a causa imediata da morte da jovem foi uma hemorragia interna em razão de lesões poliviscerais e politraumatismo compatíveis com impacto de alta energia cinética.

 

De acordo com o laudo, a brasileira teria sobrevivido por no máximo 15 minutos após o trauma.

 

Os peritos não conseguiram precisar a hora exata da morte devido às condições em que o corpo chegou ao Brasil.

 

Os profissionais ainda indicaram que a brasileira pode ter sofrido psíquica e fisicamente por um período "agonal" antes da sua morte. Juliana também pode ter vivenciado "intenso estresse endócrino, metabólico e imunológico".

 

Resultado foi divulgado quase uma semana após chegada do corpo da brasileira ao Rio.

 

Após autorização judicial, o segundo exame necroscópico da brasileira foi feito por peritos legistas, acompanhados de um perito da Polícia Federal e um técnico que representou a família.

 

Fonte: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/07/10/familia-de-juliana-marins-aciona-pf-para-investigar-vazamento-da-autopsia.htm




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