Andressa Urach, 37, voltou a causar comoção nas redes sociais ao revelar que está enfrentando fortes dores após passar por uma cirurgia ocular estética na França.
Em vídeos publicados nesta quarta-feira (25), a ex-Miss Bumbum desabafou com seus seguidores e afirmou estar arrependida da decisão de mudar, de forma definitiva, a cor de seus olhos por meio da técnica conhecida como ceratopigmentação.
"Meus olhos estão doendo bastante, muito. Já estou praticamente arrependida de ter feito. A dor não tem igual, vocês não têm ideia. Chegando no Brasil, vou procurar um médico. Orem por mim!", disse ela, visivelmente desconfortável.
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A cirurgia deixou os olhos da influenciadora com tonalidade esverdeada. A princípio, Andressa havia comemorado o resultado e chegou a divulgar que o pós-operatório seguia dentro do esperado. Na terça-feira (24), ela chegou a emitir uma nota à imprensa dizendo que estava se recuperando bem.
"Estou seguindo todas as orientações médicas. Uso colírios antibióticos e anti-inflamatórios, evito luz forte, peso e vento. Também estou sempre de óculos escuros com proteção UV", relatou na ocasião.
No entanto, o cenário mudou rapidamente e, em menos de 24 horas, Andressa recorreu às redes para relatar o desconforto e repensar sua escolha.
A influenciadora, que também atua na criação de conteúdo adulto, deixou claro que, apesar do desejo de mudar a aparência, não esperava consequências físicas tão intensas. Agora, pretende consultar um especialista no Brasil para avaliar os danos e tratar a dor.
A cirurgia feita por Andressa, chamada de ceratopigmentação, é um procedimento relativamente novo e ainda polêmico. Conhecido popularmente como "tatuagem da córnea", ele consiste na aplicação de micropigmentos na camada externa dos olhos, promovendo a alteração da cor original de forma permanente.
Embora também tenha utilidade médica —como em casos de manchas ou opacidades na córnea—, sua aplicação estética divide opiniões entre profissionais da saúde ocular.
O procedimento exige cuidados rigorosos no pós-operatório e, segundo especialistas, pode envolver riscos como inflamações, sensibilidade à luz e, em casos mais graves, comprometimento da visão. Por isso, não é aprovado em todos os países e deve ser feito com extrema cautela.
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