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26.04.2019 | 10h59 Tamanho do texto A- A+

Escolas recebem segunda de dez parcelas da verba para merendas

Recursos financeiros do Programa Nacional da Alimentação Escolar (Pnae) são transferidos às escolas em dez parcelas por ano, uma com recurso estadual e outra federal

Reprodução

rede estadual de Mato Grosso atualmente serve 413 mil refeições diárias

rede estadual de Mato Grosso atualmente serve 413 mil refeições diárias

DA REDAÇÃO

As 768 escolas estaduais de Mato Grosso receberam, nesta quinta-feira (25), mais uma parcela dos recursos estadual para a alimentação escolar. A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) depositou nas contas dos respectivos Conselhos Deliberativos da Comunidade Escolar (CDCE) valor total de R$ 1,97 milhão.

 

Esse valor é referente à segunda parcela do total de 10 que serão repassados às escolas em 2019.

 

Além do recurso estadual, as escolas recebem ainda, para a alimentação escolar, outras 10 parcelas de recursos federal. Este ano, já foram repassados para às unidades educacionais R$ 9,94 milhões, referentes a quatro parcelas, duas de recursos estadual e duas federal.

 

Os recursos financeiros do Programa Nacional da Alimentação Escolar (Pnae) são transferidos às escolas em dez parcelas por ano, uma com recurso estadual e outra federal. São destinados para a aquisição exclusiva de gêneros alimentícios para preparo da alimentação escolar.

 

Atualmente, a rede estadual de Mato Grosso serve 413 mil refeições diárias, incluindo as escolas indígenas que dispõem de cardápios próprios. Nas escolas plenas, cujo ensino é integral, são servidas três refeições, assim como nas escolas especiais. As creches, por sua vez, servem cinco refeições.

 

Os cardápios da alimentação escolar são elaborados pela equipe de nutricionistas da Seduc, utilizando gêneros alimentícios básicos. O cardápio respeita as referências nutricionais, os hábitos alimentares, a cultura alimentar da localidade e a sustentabilidade, sazonalidade e diversificação agrícola da região e na alimentação saudável e adequada.

 

O coordenador de alimentação escolar, Hesloan Maia, orienta as escolas que ainda não regularizaram o CDCE a fazerem o mais rápido possível, pois terão dificuldades em receber o recurso e, consequentemente, efetivar o pagamento dos fornecedores. “Essa questão envolve o próprio CDCE e os cartórios notariais que são responsáveis pelo fornecimento de alguns documentos”, destacou.

 

Ele ressalta que o repasse regularizado é uma garantia que o gestor tem para trabalhar com tranquilidade oferecendo uma alimentação escolar com qualidade que vai refletir no desempenho escolar dos alunos. 

 

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