Cuiabá, Segunda-Feira, 18 de Agosto de 2025
Alair Ribeiro/MidiaNews
Paralisação dos caminhoneiros começou na segunda-feira (21)
Pelo menos 30 pontos permanecem bloqueados na manhã desta segunda-feira (28) por conta da paralisação dos caminhoneiros nas rodovias federais que cortam Mato Grosso.
Os dados são da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que não divulgou os locais específicos onde há manifestação.
Já a concessionária Rota do Oeste, que administra trechos da BR-364 e 163, informou que ainda há bloqueios em Cuiabá, Rondonópolis, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Jaciara e Sinop.
Conforme a empresa, apenas carros de passeio, ambulâncias, ônibus, cargas vivas e perecíveis estão autorizados a seguir viagem.
O protesto se mantém mesmo após mais uma tentativa do presidente Michel Temer de pôr fim à paralisação, anunciando novas medidas que contemplem as reivindicações. Acredita-se que os bloqueios podem ser desmobilizados a partir da tarde de hoje.
Reflexos da paralisação
A paralisação, que começou na segunda-feira (21), já dura oito dias e os efeitos começaram a ser sentidos após o 4º dia, nos postos de combustível e mercados do Estado.
Está quase impossível encontrar em Cuiabá ou em diversas cidades do interior de MT postos que ainda tenham etanol, gasolina ou diesel para vender. Quando há combustível, motoristas precisam enfrentar filas quilométricas.
No setor alimentício, o consumidor já começou a sentir a escassez e a alta nos produtos.
Os estoques estão acabando e os preços dos que ainda restam saltaram pelo menos três vezes a mais.
Outro reflexo do movimento dos caminhoneiros é a possível paralisação de 100% da frota do transporte coletivo. As empresas, inclusive, reduziram pela metade a circulação dos veículos.
De acordo com a prefeitura da Capital o combustível que foi usado para abastecer os coletivos deve durar até esta terça-feira (29).
Alguns bloqueios em MT:
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4 Comentário(s).
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| jose vilmar 29.05.18 08h34 | ||||
| Essa é a herança do governo do PT...saquearam a Petrobras...e ficaram anos praticando uma politica de preços populista, para esconder a roubalheira...agora chegou a conta para o povo..volta Lula, pra acabar com o resto. | ||||
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| jao 28.05.18 15h22 | ||||
| Temos que ser coerentes. Se o governo fosse de militares, jamais teria uma paralisação assim. Estariam todos presos. Não tem economia de 1º mundo governada por militares. Precisamos de mais ética, honra e disciplina dos nossos governantes, mas não de militares. A democracia não é perfeita, mas é de longe o sistema de governo menos injusto. | ||||
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| Gessé Machado de Oliveira 28.05.18 09h44 | ||||
| Veja que o povo precisa de uma mudança geral pois o oportunismo do comércio em aumentar os preços mostra que a corrupção é um mau comum entranhado na mente dos brasileiros. Só Deus para mudar isto. | ||||
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| CARLOS 28.05.18 09h38 | ||||
| Infelizmente o Brasil é assim.. isso tudo é reflexo de um grupo de torturadore que querem voltar ao poder. Então a segurança quer é mais que exploda por que assim eles conseguem seu objetivo que é o motivo disfarçado da tal greve dos caminhoneiros, que na realidade é do exército e as polícias que nem da segurança dão conta de resolver q querem governar o país. Abre olho povo Brasileiro nao vamos voltar ao passado. | ||||
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