A florista C.S.S, 29, foi estuprada no bairro Pirinéu em Várzea Grande na manhã de domingo (7). Ela está internada no Pronto-Socorro do município com traumatismo craniano. A lesão, foi causada pelo agressor, o gari Jeferson da Silva, 20.
Ele bateu na cabeça dela com uma tábua de carne para imobilizá-la durante a ação. O caso foi registrado no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) do Parque do Lago. No mesmo local, uma menina de 1 ano foi atendida com a suspeita de tentativa de estupro.
O gari foi preso em flagrante e será encaminhado para a penitenciária. Ele foi encontrado dentro da casa dele e nega a autoria do crime. Segundo informações da Polícia Civil, a vítima ligou para o marido pela manhã e disse que havia um homem a vigiando enquanto tomava banho.
Ele estava trabalhando e voltou para casa as pressas, mas não viu ninguém. Então, voltou ao trabalho e algumas horas depois recebeu um novo telefonema da esposa. Desta vez, a mulher disse que era vítima do estupro e identificou o agressor.
O marido, W.M.M, 34, retornou para o imóvel e encontrou C.S.S deitada no chão. Ela estava com a cabeça suja de sangue e antes de desmaiar, falou o nome do acusado, que mora na rua dela.
A vítima foi levada para o Pronto-Socorro e o acusado preso. Após a prisão, outras vizinhas disseram que o gari havia corrido atrás delas ou tentado agarrá-las a força.
Criança
A.P.S, 1 ano e 6 meses, deu entrada no Pronto-Socorro do município com o órgão genital machucado. Os funcionários da instituição chamaram a Polícia, pois a mãe da criança, N.J.S, 19, disse que filha quebrou um copo e machucou o corpo no caco de vidro. A menina foi levada para o Instituto de Medicina Legal (IML) e até o final da edição não houve a conclusão do laudo preliminar, que confirma a conjunção canal.
Na delegacia, N.J.S contou que estava dando banho na menina com outros dois meninos, um de 4 e outro de 6 anos. Tudo estava normal, mas o telefone tocou e ela saiu do banheiro para atender.
A mulher, segundo o depoimento, ficou pouco mais de 10 minutos fora do ambiente e quando voltou, estava escorrendo sangue pela perna da criança. Ela argumenta que não sabe o que aconteceu no período que ficou fora do banheiro e que a filha tinha quebrado um copo na cozinha.
A mãe mora com V.F.S, 24, e relata que ele não estava em casa na hora. O convivente dela estava cortando o cabelo e também diz que não sabe nada sobre o caso.A menina tinha ainda um ferimento no rosto e N.J.S diz ser resultado de um acidente doméstico.
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5 Comentário(s).
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luiz roberto 08.03.10 20h26 | ||||
QUE SEJA MAIS UM VESTIDO DE NOIVA NO CARUMBE | ||||
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Suellen Ferreira de Almeida 08.03.10 18h12 | ||||
Vai... fica de conversa com o guardinha da rua pra v... | ||||
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AUGUSTO 08.03.10 17h04 | ||||
Bonito né???Agora o estado e os direitos humanos,vão cuidar desse sujeito,com todas honras de um sujeito decente. | ||||
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Thiago Souza 08.03.10 15h36 | ||||
Concordo plenamente com o Sr. Omar. Boa parte dos crimes cometidos poderiam ter sido evitados se a população tivesse mais posse de arma de fogo. Por isso votei contra o desarmamento e sou a favor da posse (na residencia é claro) de arma de fogo. Bandido e marginal não se arriscariam tanto sabendo de grande possibilidade de alguem da residencia oferecer resistencia. Veja nos Estados Unidos, há estados que possuem mais liberdade quanto a porte de arma o indice de violencia é bem menor. | ||||
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Omar Calixto Said 08.03.10 11h52 | ||||
"a vítima ligou para o marido pela manhã e disse que havia um homem a vigiando enquanto tomava banho." Um tabu que as feministas de plantão consagraram: mulher não pode ter/usar arma de fogo! Havia tempo para preparar a reação e esta infeliz não pode fazê-lo! Vivemos uma ditadura que na prática impede uma mulher de possuir e portar armas de fogo. O sexo frágil deve permanecer frágil, "NÃO REAJA!" diz a grande mídia. Os estupradores adoram isso tudo. Leiam http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/03/466681.shtml Já tive namorada - ela não era policial - que levava um revólver ao banheiro e até junto ao tanquinho quando lavando roupas. Um caso raro, surpresinha para canalha que anda procurando uma fêmea incapaz de dizer não do modo mais efetivo: com muitos tiros. | ||||
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