A defesa da juíza aposentada Sonja Faria Borges de Sá já ingressou com um novo recurso no STJ para tentar reverter sua condenação por peculato.
A defesa protocolou embargos de declaração, após a Sexta Turma da Corte manter, por unanimidade, a pena de 3 anos e 3 meses de reclusão, em regime semiaberto, imposta pelo TJ-MT. Os ministros seguiram, por unanimidade, o voto do relator, Sebastião Reis Júnior.
A magistrada foi sentenciada em 2019 por nomear três servidores no seu gabinete, que, na verdade, prestavam serviços de caráter particular e domésticos em sua residência, em Curitiba (PR), entre 2005 e 2007. O prejuízo causado ao Poder Judiciário foi de R$ 144 mil.
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