O senador Jayme Campos (União) minimizou as críticas que recebeu enquanto atuou como presidente do Conselho de Ética do Senado, na legislatura passada. Jayme foi acusado de “sentar em cima” de processos contra colegas parlamentares.
Ele afirmou que enquanto presidente cumpriu os prazos determinados pelo conselho, mas devido a pandemia da Covid-19, esses processos se arrastaram.
“Eu cumpri os prazos. Encaminhei à advogacia-geral do Senado. Lamentavelmente houve a pandemia, e não pode voltar de forma presencial, tendo em vista a resolução 08 do Congresso Nacional, que suspendeu todas as reuniões. Se não teria sido tudo votado”, disse.
Agora, Jayme é cotado pelo presidente do Senado Rodrigo Pachego (PSD-MG) para continuar no cargo. A definição deve ocorrer na próxima semana.
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