O modus operandi da quadrilha que roubou salários de grandes jogadores de futebol, como Gabriel Barbosa, o Gabigol, chamou a atenção da Polícia Civil tanto pela ousadia quanto pela facilidade com que bancos foram enganados.
Os criminosos, alguns deles moradores de Cuiabá, abriam contas bancárias com documentos falsos dos jogadores e, em seguida, pediam a portabilidade dos salários.
Apenas de Gabriel Barbosa, o Gabigol, o grupo conseguiu tomar R$ 938 mil, prejuízo que acabou ficando com o banco, que repôs o dinheiro ao atacante.
O grupo foi alvo da Operação Falso 9, que cumpriu 33 mandados judiciais, sendo 22 de busca e apreensão domiciliar, nove de prisão preventiva e dois de prisão temporária, em Almirante Tamandaré (PR), Cuiabá, Curitiba (PR), Lábrea (AM) e Porto Velho (RO). A operação conta com apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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