O procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, Rodrigo Fonseca Costa, defendeu que o poder público e a sociedade respeitem as escolhas do cidadão quanto à destinação de recursos públicos.
Segundo ele, é legítimo que a população priorize eventos culturais, como rodeios, em vez de outras demandas, desde que isso reflita a vontade coletiva. "Esse dinheiro é do cidadão”, afirmou em entrevista ao Conexão Poder.
O procurador também alertou para a desigualdade de acesso a atividades culturais.
“Muitas vezes o cidadão mais humilde não tem [acesso] e ele tem que ter esse direito”, disse, lembrando que, enquanto parte da população pode pagar por ingressos, outra depende de eventos públicos gratuitos para ter momentos de lazer.
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