O biomédico Igor Phelie Gardes Ferraz, que foi preso nesta sexta-feira (15) na Operação Contraprova, era servidor da Câmara Municipal de Cuiabá.
Ele havia sido nomeado no dia 6 de junho no gabinete do vereador Gustavo Padilha (PSB) com um salário de R$ 2.250.
Igor é um dos sócios da empresa Bioseg, acusada de falsificar exames laboratoriais.
Ele foi exonerado na Câmara nesta sexta.
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