O advogado de Juína Antônio Valdenir Caliare, que foi condenado a 2 anos e 5 meses de prisão pelo 8 de janeiro, alegou em sua defesa que esteve em Brasília para participar da cobertura jornalística dos atos.
Segundo seu depoimento, ele estava na capital federal a serviço da Rádio Metropolitana FM, argumento que foi reforçado por testemunhas. Os ministros do STF, no entanto, não aceitaram o argumento, uma vez que ele não apresentou prova documental de sua atuação como profissional da imprensa.
“Constata-se, pelas imagens, que o réu está entre outros manifestantes, fazendo sinais com o braço erguido, com o punho cerrado, o que ressalta a inexistência de qualquer atividade profissional jornalística”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
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