O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Jorge Picciani
Principal alvo da Operação Cadeia Velha, desencadeda pela Polícia Federal nesta terça-feira (14), o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, deputado Jorge Picciani (PMDB), pode ter lavado dinheiro em Mato Grosso.
A suspeita é do Ministério Público Federal carioca, que acusa o filho do deputado, o zootecnista Felipe Carneiro Monteiro Picciani, de usar a empresa da família, a Agrobilara Comércio e Participações, para lavar dinheiro oriundo de esquemas de propina.
Felipe foi preso nesta terça-feira (14), ao contrário do pai, alvo de um mandado de condução coercitiva.
A investigação apura um esquema de cobrança de propina de empresários do Rio de Janeiro em troca de benefícios fiscais.
A Agrobilara é uma holding que controla sete propriedades rurais no Brasil, uma delas em Mato Grosso.
Em sua declaração de bens em 2002, Picciani informou ao Tribunal Regional Eleitoral que tinha uma fazenda em Mato Grosso com cerca de 10 mil hectares.
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