Na decisão que negou prisão domiciliar ao líder de facção, Sebastião Lauze Queiroz de Amorim, o "Dono da Quebrada", o desembargador Marcos Machado citou que o criminoso estaria planejando um ataque contra as forças de seguranças.
A retaliação, conforme a sentença, seria em vingança pelo irmão dele, João Bosco Queiroz de Amorim, que morreu em confronto com a Polícia durante a Operação Ludus Sordidus, deflagrada no dia 21 de julho, da qual ambos foram alvos.
Segundo os autos, Sebastião de Amorim se reuniu com outros integrantes de facção no dia 24 de julho, três dias após ser solto, ocasião em que disse que iria "vingar a morte de João Bosco”.
Ainda de acordo com o documento, no dia 1º de agosto, a inteligência recebeu informação de que uma advogada da facção criminosa teria ido até o Rio de Janeiro tratar com um chefe da facção, conhecido como "Batman", sobre a retaliação aos agentes de segurança.
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