Para ser afetado minimamente pela tarifa imposta pelos Estados Unidos ou por qualquer instabilidade de outro país comprador, o superintendente do Sistema OCB (Organização das Cooperativas do Brasil) em Mato Grosso, Frederico Azevedo, defendeu que o agronegócio pulverize suas exportações para mais países, evitando dependências.
"Essa situação de depender muito de um ou dois atores é um grande problema, em nossas cooperativas temos orientado há bastante tempo a buscar mercado consumidor externo que não seja só China, que não seja só EUA, que não seja só Índia e pulverize. Porque há possibilidade de achar novos mercados no meio desse caminho", disse em entrevista ao Conexão Poder.
Segundo ele, o setor de etanol de milho, que é bastante forte em ambos os países, pode ter um ataque um pouco maior e a pecuária também deve ser afetada, já que os EUA são um comprador relevante.
Entre no grupo do MidiaNews no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).