O procurador-geral da República Augusto Aras se manifestou contra o pedido da Prefeitura de Cuiabá para restabelecer a lei que eleva o IPTU.
O parecer foi anexado aos autos de uma suspensão de liminar que o Município protocolou no Supremo Tribunal Federal contra a decisão do Tribunal de Justiça que suspendeu o aumento.
Conforme Aras, os elementos mostram “evidente desproporção e falta de razoabilidade na fixação da nova base de cálculo do IPTU, obrigando os munícipes a recolher valores exorbitantes, sem observar os princípios da capacidade contributiva e da vedação ao confisco”.
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