Cuiabá, Quarta-Feira, 1 de Outubro de 2025
MARCELO PORTOCARRERO
01.10.2025 | 05h30 Tamanho do texto A- A+

É verdade! Mas qual verdade?

Os acusados viram desaparecer as imagens das câmeras da Esplanada

Qual é a verdade que vilipendia a liberdade em nome de uma ideologia agressiva e opressora ao condenar inocentes?

 

O fim dos países autônomos, da família tradicional, da liberdade religiosa e por aí va

Qual é a verdade que não vê verossimilhança em atos anteriores que, da mesma forma, profanaram as sedes dos poderes da República (2006, 2013 e 2017) e até feriram quem as defendia, diferentemente do que aconteceu em janeiro de 2023?

 

Sim, diferente, porque previstos e, portanto, passíveis de impedimento, uma vez que antecipadamente conhecidos pelo governo empossado através de suas forças militares e serviços federais de inteligência, como já demonstrado.

 

Mas houve coisa pior: os acusados viram, juntamente com a população brasileira, sumirem ou serem desconsideradas as imagens das outras câmeras espalhadas pela Esplanada dos Ministérios e interiores dos prédios públicos invadidos, provas cabais de todos os acontecimentos do fatídico dia 8 de janeiro de 2023. Câmeras que mostram o antes, o durante e o depois, ou seja, a verdade.

 

Que dizer então do espetáculo político-narcisista apresentado pelo Canadá, Inglaterra, Austrália e França, que passaram a apoiar o Hamas e se afastar de países aliados, vide Israel?

 

A razão deste fato, politicamente justificável para alguns, aqueles que agora têm o futuro ofuscado pela ideologia progressista, está no aumento do contingente de eleitores “estrangeiros”, para não ser específico, em seus países.

 

Percebe-se agora, talvez tardiamente, que esse expressivo e descontrolado crescimento já está a ponto de decidir as eleições dos países que inocentemente os receberam. Exemplos disso não faltam, existem vários, com destaque para a prefeitura de Londres.

 

Agora, tardiamente, alguns desses países e outros da esfera europeia buscam a recuperação da identidade nacional em manifestações explícitas de desacordo, mas que se esvai entre os dedos, melhor dizendo, entre os votos do contingente de “eleitores estrangeiros”, certamente destinados a candidatos de partidos progressistas, que defendem o fim das identidades nacionais, ou seja, o fim dos países autônomos, da família tradicional, da liberdade religiosa e por aí vai.

 

Marcelo Augusto Portocarrero é engenheiro civil.

 

*Os artigos são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do MidiaNews. 

 

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