Cuiabá, Segunda-Feira, 16 de Junho de 2025
CASO RENATO NERY
11.02.2025 | 14h41 Tamanho do texto A- A+

Operação da Polícia vasculha escritório de advocacia em Cuiabá

Advogado morreu após ser atingido por vários disparos na frente de seu escritório em 2024

Pietra Nóbrega/ MidiaNews

O advogado Renato Nery (no detalhe), que foi assassinado no ano passado

O advogado Renato Nery (no detalhe), que foi assassinado no ano passado

DA REDAÇÃO

A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá (DHPP) realizou, nesta terça-feira (11), a segunda fase da Operação Office Crime, que investiga a morte do advogado Renato Gomes Nery. 

 

A diligência foi cumprida no escritório JB Advocacia, no bairro Quilombo, na Capital, que também foi vasculhado na primeira fase da ação, em novembro do ano passado. 

 

A Polícia não deu mais detalhes dessa nova fase. 

 

Na primeira fase da operação, também haviam sido alvos de mandados os advogados Antônio João de Carvalho Junior, Agnaldo Bezerra Bonfim e Gaylussac Dantas de Araújo; e o casal de empresários de Primavera do Leste, Cesar Jorge Sechi e Julinere Goulart Bentos.

  

Renato Nery morreu aos 72 anos, atingido por disparos de arma de fogo no dia 5 de julho do ano passado, na frente de seu escritório, na Capital.

 

O advogado foi socorrido e submetido a uma cirurgia em um hospital privado de Cuiabá, mas foi a óbito horas após o procedimento médico.

 

Desde a ocorrência do homicídio, a DHPP realizou inúmeras diligências investigativas, com levantamentos técnicos e periciais, a fim de esclarecer a execução do profissional. As investigações da DHPP apontam a disputa de terra como a motivação para o homicídio de Renato Nery.  

 

Primeira fase 

 

Em novembro de 2024, a DHPP cumpriu cinco mandados de buscas em endereços residenciais e comerciais dos investigados nas cidades de Cuiabá e Primavera do Leste. 

 

As medidas cautelares foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (Nipo), após representação da delegacia especializada. 

 

As buscas são um meio de obtenção de provas para apurar a participação dos investigados pelos delitos de homicídio qualificado e organização criminosa.

 

Os delegados à frente do inquérito policial, que está sob sigilo, não se manifestarão à imprensa, a fim de não comprometer o andamento das investigações.

 

 

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