Cuiabá, Domingo, 15 de Junho de 2025
FALSIFICAÇÃO
29.04.2025 | 07h21 Tamanho do texto A- A+

PF mira lojas de eletrônicos ilegais em shoppings de Cuiabá e VG

Ação conjunta mira rede de lojas presente em shoppings centers de Cuiabá e região

Reprodução

Viaturas das polícias Federal e Civil estão em frente ao Shopping Goiabeiras.

Viaturas das polícias Federal e Civil estão em frente ao Shopping Goiabeiras.

DA REDAÇÃO

A Polícia Federal, a Polícia Civil e a Receita Federal deflagraram nesta terça-feira (29), em Cuiabá e Várzea Grande, a Operação Falsus Deviatis, com a finalidade de reprimir o comércio de eletrônicos falsificados e importados de forma clandestina, realizado por rede comercial presente nos shopping centers de Cuiabá e região.

 

Cerca de 65 policiais federais, 72 policiais civis, 56 auditores-fiscais e analistas tributários da Receita Federal cumprem 21 mandados de busca e apreensão e o sequestro de bens móveis e imóveis.

 

As ordens judiciais partiram da 5ª Vara Federal Criminal de Mato Grosso.

 

As investigações tiveram início a partir do encaminhamento de representações fiscais, lavradas pela Receita Federal do Brasil, após a realização de fiscalizações em diversas unidades da rede de comércio de eletrônicos e acessórios.

 

A ação acarretou a apreensão de diversas mercadorias estrangeiras sem comprovação fiscal de origem lícita e de produtos com indícios de falsificação.

 

No decorrer do inquérito policial, foi apurado que o grupo investigado é composto por três redes de lojas de eletrônicos com forte atuação nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande.

 

Além disso, a Polícia Federal identificou a utilização de pessoas interpostas para a ocultação da propriedade das empresas e do patrimônio obtido em razão da atividade comercial.

 

A deflagração conta com o apoio da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso que, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), atuará na condução das investigações dos crimes contra a propriedade imaterial e relações de consumo. 

 

Os investigados poderão responder pelos crimes de descaminho, contrabando, associação criminosa, lavagem de capitais, contra propriedade de marca e concorrência desleal contra as relações de consumo - produto impróprio para o consumo.

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