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20.09.2024 | 11h19 Tamanho do texto A- A+

Veja lista de servidores do DAE-VG alvos de operação da Polícia

Operação Gota D'Água foi deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta sexta-feira

PJC

Viatura da Deccor, que cumpriu os mandados nesta manhã

Viatura da Deccor, que cumpriu os mandados nesta manhã

CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO

Quinze servidores do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE-VG) tiveram a suspensão da função pública determinada pela Justiça de Mato Grosso, na manhã desta sexta-feira (20).

 

Eles são alvos da Operação Gota D’Água, deflagrada pela Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor). 

 

A operação investigou um esquema de cobrança de propina para dar baixas em débitos com a autarquia municipal.

 

Entre os investigados, está o vereador por Várzea Grande Pablo Pereira (União), que foi afastado do cargo e preso. 

 

Veja alvos:

 

Alessandro Macaúbas Leite de Campos - diretor comercial

 

Leandro Humberto de Araujo - gerente comercial

 

Mario Sales Rodrigues Junior – coordenador comercial

 

Anderson Kleiton Correa Botelho – atendente comercial

 

Aguinaldo Lourenço da Costa Silva – ouvidor

 

Cintia Izabel Felfili - agente de saneamento/auxiliar de serviços de documentação, informação e pesquisa 

 

Elizelle Fátima Gomes Moraes - auxiliar de saneamento/manutenção de rede 

 

João Victor Ferreira de Campos – ex-servidor do DAE 

 

Clebio Uilias Gonçalves - agente de aaneamento/auxiliar de serviços de documentação, informação e pesquisa 

 

Anderson de Lima Barros – fiscal de corte

 

Edson Ribeiro dos Santos – fiscal de corte

 

Josiel Pereira – fiscal de corte

 

Giliard Jose da Silva - ex-servidor do DAE

 

Pedro Ferreira dos Santos

 

Everton da Silva

 

Gota D'Água

 

A Deccor estimativa um prejuízo R$ 11,3 milhões aos cofres públicos, desde 2019. Segundo a Polícia, o montante é referente a prática em que servidores excluíram ilegalmente débitos de consumidores e também diminuíram indevidamente os valores das faturas, mediante recebimento de propina.

 

Auditoria apontou ainda que o grupo de servidores da DAE teria cobrado valores para realizar serviços que eram devidos aos consumidores.

 

"Ao que tudo indica, em qualquer ocasião que fosse possível obter valores indevidos em razão da prestação do serviço público de saneamento básico, uma significativa parte dos servidores da Diretoria Comercial do DAE não hesitava em receber os valores ilegais", diz a Polícia Civil.

 

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