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29.03.2025 | 09h30 Tamanho do texto A- A+

Abilio cita revisão de contratos e diz que economia será de R$100 mi

Data simbólica será no dia 10 de abril; Abilio prometeu pente fino nas secretarias para atingir valor

Victor Ostetti/MidiaNews

O prefeito Abilio Brunini, que garantiu a promessa de economia feita antes de assumir

O prefeito Abilio Brunini, que garantiu a promessa de economia feita antes de assumir

GIORDANO TOMASELLI
DA REDAÇÃO

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou que vai cumprir a promessa de economizar R$ 100 milhões do caixa da Prefeitura nos cem primeiros dias de governo, que serão completados no dia 10 de abril.

 

Como a gente conseguiu fazer isso? Cortando despesas que não eram necessárias

Segundo ele, na data ele anunciará com detalhes o montante economizado em cada setor.

 

A economia vem principalmente da revisão de contratos com fornecedores e da adoção de medidas para contenção de despesas tomadas pela Comissão de Apoio Técnico de Renegociação de Contratos, criada por Abilio em janeiro para conseguir reduzir os gastos.

 

“Estamos conseguindo finalizar a economia de R$ 100 milhões e assim que completar os 100 dias, a gente irá apresenta onde foi economizado e quanto foi", disse.

 

"Isso tem sido fundamental para a gente ter uma ideia de receita que nos permite abrir mão da taxa do lixo e passar recurso para Educação, para garantir um café da manha para 2 mil crianças que estão sem a refeição nas escolas", acrescentou.

 

Segundo o prefeito, a garantia do café da manhã nas escolas da rede municipal custará ao município R$ 26 milhões por ano.

 

Desde que assumiu, o prefeito percebeu que as cerca de 32 mil crianças matriculadas nas escolas municipais recebiam somente uma refeição ao dia nas unidades.

 

“Como a gente conseguiu fazer isso? Cortando despesas que a gente entende que não eram necessárias. Ao menos não nesse momento”, encerrou. 

 

Atualmente, a cidade enfrenta por 180 dias um estado de calamidade financeira, decretada pelo prefeito em sua primeira semana de governo, após receber da gestão passada os cofres vazios e uma dívida de quase R$2 bilhões de restos a pagar.

 

Veja:

 

 

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