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FIM DO IMBRÓGLIO
18.03.2025 | 15h00 Tamanho do texto A- A+

Para não pagar multa de R$ 54 mi, Consórcio retoma obra do BRT

Empresas e Governo do Estado chegaram a um acordo para a rescisão amigável do contrato

Secom-MT

Empresas têm um prazo de 150 dias para finalizar o trecho que foi aberto na Avenida do CPA

Empresas têm um prazo de 150 dias para finalizar o trecho que foi aberto na Avenida do CPA

DA REDAÇÃO

A Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) confirmou que o Consórcio BRT retomou nesta semana as obras de implantação do modal em Cuiabá. O grupo concluirá uma etapa do projeto antes da rescisão definitiva do contrato.

 

O projeto estava parado desde que o governador Mauro Mendes (União) anunciou em fevereiro que iria rescindir com as empresas.

 

O Consócio responsável pela obra é formado pela Nova Engevix Engenharia e Projetos S.A., Heleno & Fonseca Construtécnica S.A. e Cittamobi Desenvolvimento em Tecnologia Ltda.

 

No último dia 7 de março, o Governo e o Consórcio chegaram a um acordo para a rescisão do contrato. Segundo este acordo, as empresas têm um prazo de 150 dias para finalizar o trecho que foi aberto na Avenida do CPA, caso contrário, será aplicada uma multa de R$ 54 milhões.

 

O acordo foi encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado e ao Ministério Público para análise e validação.

 

Segundo a Sinfra, a retomada das obras ocorre no trecho entre o Hospital do Câncer e o Viaduto da Sefaz e entre a Defensoria Pública e o CREA.

 

Neste momento, as empresas trabalham na concretagem das pistas e terraplanagem próximo ao Viaduto da Avenida Miguel Sutil, enquanto no trecho próximo ao Hospital do Câncer é realizado o plantio de grama e a implantação da ciclovia e pista de caminhada.

 

Nova licitação

 

A continuidade das obras do BRT será realizada por meio da divisão dos serviços em lotes, permitindo a contratação de várias empresas especializadas para cada etapa. 

 

Segundo o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, essa medida tem o objetivo de agilizar os trabalhos, garantindo mais eficiência na execução, uma vez que o Estado já tem em caixa os recursos necessários para a conclusão do BRT.

 

Leia mais sobre o assunto:

 

“Emanuel travou obras e causou insegurança jurídica todo tempo”

 

Governo e Consórcio chegam a acordo para rescisão amigável

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