Cuiabá, Domingo, 15 de Junho de 2025
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23.02.2025 | 11h20 Tamanho do texto A- A+

Falta de interlocução de Fávaro faz Haddad acalmar bancada

Coube a ministro da Fazenda dialogar com ruralistas depois do anúncio do fim do Plano Safra

Divulgação/Assessoria

Os ministros Fernando Haddad e Carlos Fávaro: desgastea

Os ministros Fernando Haddad e Carlos Fávaro: desgastea

DA REDAÇÃO

Informações apuradas pela jornalista Andreza Matais, do UOL, revelou um pouco mais do desgaste e da falta de interlocução do ministro Carlos Fávaro (PSD) junto ao Congresso.

 

Fávaro, contudo, não tem interlocução com a bancada e a omissão virou novo motivo de críticas a ele

Segundo a jornalista, coube ao ministro Fernando Haddad (Fazenda) acalmar a bancada ruralista surpreendida com a informação de que os recursos do Plano Safra haviam acabado.

 

"O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, não comunicou ao Congresso da situação e colocou lenha na fogueira ao relacionar o caixa vazio à falta de votação do orçamento para este ano", relatou.

 

 

Procurado, Fávaro reforçou a crítica. "Manda eles votarem o orçamento e pararem de conversa fiada", disse.

 

A colunista do UOL apurou que Haddad telefonou para o líder da bancada ruralista na Câmara, deputado Pedro Lupion (PP-PR), para acalmar a situação e informar que o governo iria editar uma medida provisória para liberar R$ 4 bilhões ao programa de empréstimo aos produtores.

 

"Esse contato caberia ao ministro da Agricultura. Fávaro, contudo, não tem interlocução com a bancada e a omissão virou novo motivo de críticas a ele", disse ela.

 

"A Casa Civil e o Ministério da Relações Institucionais, que têm como missão fazer a ponte com o Congresso, também cruzaram os braços. Diante disso, coube ao ministro da Fazenda atuar como bombeiro."

 

"As críticas de Haddad sobre a não votação do Orçamento foram respondidas com a informação de que o governo não enviou ao Congresso a projeção da inflação. Dado crucial para a programação orçamentaria".

 

Segundo a jornalista, o orçamento deste ano deveria ter sido votado em 2024. O Congresso, contudo, segura a discussão até que o Supremo libere as emendas.

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Paulo   24.02.25 07h27
Só patacuadas! Todo mundo perdido sem saber o que fazer, e ainda arrotando prepotência. É um bando de despreparados se aproveitando da paciência do povo.
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