Cuiabá, Domingo, 16 de Novembro de 2025
REAJUSTE NO JUDICIÁRIO
16.11.2025 | 17h00 Tamanho do texto A- A+

Max confirma votação na quarta e descarta pressão do TJ; vídeo

Durante tramitação, presidente do TJ e outros desembargadores pediram apoio ao texto

Luciano Campbell/ALMT

O presidente da ALMT, Max Russi, disse que Governo não deve usar outros instrumentos para impedir votação

O presidente da ALMT, Max Russi, disse que Governo não deve usar outros instrumentos para impedir votação

GIORDANO TOMASELLI E CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB) negou que os deputados sofreram pressão para aprovar projeto de lei que prevê o reajuste salarial de 6,8% dos servidores do Poder Judiciário.

Isso não influencia, o deputado é livre, independente e não pode ser influenciado em nenhuma votação

 

Durante a tramitação do texto na Casa de Leis, os deputados receberam a visita de desembargadores do Tribunal de Justiça à Assembleia para pedir apoio ao projeto. O próprio presidente do TJMT, desembargador José Zuquim, esteve presente na AL.

 

“Isso não influencia, o deputado é livre, independente e não pode ser influenciado em nenhuma votação por qualquer pessoa, seja do Poder Judiciário, empresário, de qualquer órgão público. Nunca o deputado pode ser influenciado em sua votação”, disse à imprensa.

 

“A sua votação tem que ser consciente que ele pode ouvir a sua base eleitoral, seu grupo político. Isso é uma estratégia inteligente porque o deputado não chega na Assembleia sozinho, mas jamais ele pode ser influenciado ou mudar voto por influência de quem quer que seja”, completou.

 

Questionado, Max garantiu para a próxima sessão, que deve ser na próxima quarta-feira (19), a votação do projeto. Segundo ele, não existe mais instrumentos de vistas para ser usado pelo Governo.

 

Eu acredito muito, particularmente, pela experiência que a gente tem, (3:31) e com o presidente da Assembleia, que na próxima quarta-feira nós vamos votar.

 

“Tá na pauta [para ser votado quarta-feira], não existe mais instrumento de vistas. Tem outros tipos de instrumentos, mas não serão usados pelo governo, não vejo essa movimentação por parte do Executivo, então tá bastante tranquilo”, afirmou.

 

Vídeo:

 

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