Mendes lidera corrida ao Senado com 32%; Janaina tem 20%

O governador Mauro Mendes (União) lidera a corrida eleitoral para o Senado Federal em Mato Grosso, segundo levantamento do IPCM Pesquisa divulgado nesta terça-feira (23). O estudo aponta o chefe do Executivo estadual à frente tanto na primeira quanto na segunda opção de voto dos entrevistados.

Na primeira opção de voto, Mauro Mendes aparece com 32% das intenções, seguido pela deputada estadual Janaina Riva (MDB), que registra 20%. Em terceiro lugar estão o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), com 6,5%, e o deputado federal José Medeiros (PL), ambos com 6%.

O senador Jayme Campos (União) surge com 5,5%, enquanto Antônio Galvan e o ex-governador Pedro Taques aparecem empatados com 4%. Votos nulos ou brancos somam 2%, enquanto 16,7% dos entrevistados disseram não saber ou estão indecisos. Outros 3,3% não responderam.

Já na segunda opção de voto, Mauro Mendes mantém a liderança, com 16,3%, seguido de perto por Janaina Riva, que aparece com 14,7%. Carlos Fávaro soma 7,1%, enquanto Jayme Campos registra 6,5% e José Medeiros, 6,3%.

Pedro Taques aparece com 3,8% e Antônio Galvan com 2%. Neste recorte, o índice de eleitores indecisos ou que não souberam responder sobe para 28,3%, enquanto 14% não responderam. Votos nulos ou brancos representam 1%.

Modalidade espontânea

Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos possíveis candidatos não são apresentados aos entrevistados, Mauro Mendes também apareceu na frente, com 11,1% das intenções de voto. Janaina registrou 7,8%, seguida por Fávaro, com 5,1%.

Já o senador Jayme Campos apareceu com 3,4%, José Medeiros com 3,2%, Antônio Galvan com 1,5% e, por último, o ex-governador Pedro Taques com 1,4%.

O levantamento mostra ainda um elevado percentual de indefinição: 61,5% dos entrevistados disseram não saber ou não apontaram nenhum nome, enquanto 4% não responderam. Votos nulos ou brancos somaram 1%.

O IPCM Pesquisas realizou 1200 entrevistas com eleitores entre os dias 17 e 20 de dezembro. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2,8% pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de conança de 95%. O levantamento não foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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