Com o martelo batido em relação ao apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao governador Mauro Mendes (União) e de seu grupo político, o desafio, a partir de agora, será abrir uma ampla frente de diálogo para construir a unidade entre os grupos - e contemplar os interesses de ambos.
Conforme apurou o MidiaNews, em primeira mão, após a reunião dos presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e do presidente da sigla em Mato Grosso, Ananias Filho, na tarde desta terça-feira (21) em Brasília, os grupos estabelecerão uma série de critérios para não deixar que interesses pessoais atrapalhem a construção eleitoral para 2026.
“Se tirar um pouco das vaidades, dá para acomodar todos. Pois o projeto é viável e tem todas as chances de êxito. E temos a tranquilidade e a convicção de que, com muito diálogo, os dois grupos saberão o que é preciso para construirmos esse projeto”, disse uma fonte do MidiaNews, ligado ao PL nacional.
"Qual o espaço do PL?"
Segundo a fonte, a composição entre os dois grupos – que contempla o apoio à candidatura de Otaviano Pivetta (Republicanos) ao Paiaguás e a Mendes e José Medeiros ao Senado – é “embrionária”.
“O diálago deverá ser amplo, porque teremos muita coisa para conversar. Por exemplo, qual será o espaço do PL nesse novo grupo? E, em caso de vitória, como ele será contemplado?”, questionou.
A fonte mostrou convicção de que “toda e qualquer construção é possível”, e citou também que os interesses políticos das 22 prefeituras do PL em Mato Grosso terão que ser considerados.
Entre elas, as das maiores cidades de Mato Grosso: Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop e Primavera do Leste.
“Vai ser um processo construído com pé no chão, sobriedade e diálogo. A partir de agora é muita conversa, sempre, o tempo todo”, disse a fonte.
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