Cuiabá, Domingo, 10 de Agosto de 2025
PRESIDÊNCIA DA AL
27.01.2023 | 17h25 Tamanho do texto A- A+

"Vou adiar esse sonho; tentarei na próxima eleição", afirma Max

O deputado ocupará o cargo de primeiro-secretário neste biênio; ele não revelou os planos para 2025

JLSiqueira/ ALMT

O deputado estadual Max Russi desistiu de tentar ser presidente nesta eleição da Mesa

O deputado estadual Max Russi desistiu de tentar ser presidente nesta eleição da Mesa

VITÓRIA GOMES E CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO

O deputado estadual Max Russi (PSB) afirmou que seu sonho é ser presidente da Assembleia Legislativa e confirmou que pretende tentar candidatura para o biênio 2025/2026.

 

O parlamentar desistiu de sua candidatura neste biênio após não conseguir o apoio necessário e, por isso, resolveu manter a composição com o deputado Eduardo Botelho (União), que tentará a reeleição como presidente. Max ocupará o cargo de primeiro-secretário.

 

“É difícil afirmar isso. Eu tinha o sonho de ser presidente da Assembleia agora, vou adiar esse sonho, pretendo na próxima. Agora é construir. Vamos ver se lá na frente os deputados vão querer”, afirmou.

 

Apesar de revelar o desejo de tentar a presidência em 2025, Max não quis revelar detalhes de suas intenções para o futuro. Nos bastidores é especulado que Botelho vá deixar a Casa de Leis para tentar a Prefeitura de Cuiabá em 2024 e este seria o momento em que Max lançaria seu nome para presidência.

 

No entanto, o deputado afirmou que ele e Botelho não conversaram sobre isso ao fechar o acordo de uma nova dobradinha. Segundo Max, sua intenção nos próximos dois anos é se dedicar ao seu mandato como primeiro-secretário.

 

“É muito cedo, vamos assumir agora a primeira-secretaria, fazer um bom mandato. O deputado Botelho e o deputado Max fizeram uma grande gestão, economizamos recursos, devolvemos dinheiro, não tivemos problemas”, explicou.

 

O parlamentar ainda lembrou o elevado número de deputados reeleitos na Assembleia e afirmou que esta aprovação da população pesou na decisão dos deputados para fazer essa composição entre ele e Botelho.

 

“Nada mais forte do que as urnas, elas que legitimam o trabalho”, concluiu.

 

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