Cuiabá, Sexta-Feira, 19 de Setembro de 2025
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19.09.2025 | 11h00 Tamanho do texto A- A+

Joelma rebate acusação de fã após processo por cruzeiro cancelado

A cantora foi parar na Justiça após a polêmica envolvendo o navio “Isso é Calypso em Alto Mar”; ela se defendeu e a coluna conta detalhes

Reprodução/Instagram

Ilustração

FÁBIA OLIVEIRA
DO METRÓPOLES

A coluna Fábia Oliveira descobriu que Joelma foi parar na Justiça após a polêmica envolvendo o cruzeiro “Isso é Calypso em Alto Mar”.

 

A ação, iniciada este ano, já conta até mesmo com a defesa da cantora.

 

Entenda o caso

 

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Camila Sobral Pulise processou a cantora, a J. Music e a Sun7Live. Ela diz ter adquirido uma cabine no cruzeiro por R$ 4,7 mil.

 

Nos autos da ação, a mulher afirmou ter sido surpreendida com a notícia do cancelamento do cruzeiro e que fez contato com a Sun7Live, solicitando o cancelamento da compra, mas que o reembolso não foi feito.Ela pediu judicialmente indenizações que, somadas, chegam a R$ 55 mil.

 

Inovando, a autora solicitou que o juízo determine que Joelma grave um DVD especial dedicado aos fãs afetados, além de que as rés se retratem em jornais e redes sociais pelo cancelamento do evento.

 

Defesa de Joelma

 

A coluna descobriu, também, detalhes da defesa de Joelma, apresentada no dia 4/9.

 

No documento, a cantora explicou que a J. Music é a empresa constituída para representar sua carreira. Essa, por sua vez, teria sido contratada pela Sun7Live para que fizesse três shows em um navio a ser escolhido pela contratante.

 

Segundo a artista, as responsabilidades referentes ao cruzeiro e evento não eram suas, mas da Sun7Live.

 

Joelma e a J. Music acusam a Sun7Live de descumprir, desde o início, o contrato, levando-as a rescindir motivadamente o contrato, a fim de evitar maiores danos para os fãs e até mesmo para a imagem da artista. Entre os descumprimentos, o não pagamento do cachê pelos shows teria sido a gota d’água.

 

Joelma e a J. Music dizem que cabia à Sun7Live realizar o reembolso espontâneo dos fãs, incluindo, portanto, o caso de Camila.

 

A artista e a empresa afirmam em sua defesa conjunta que não têm responsabilidade pelo prejuízo da fã e que todo o episódio é resultado da desídia da outra ré.

 

Concluindo, a cantora e a J. Music afirmaram que Camila não viveu um abalo à sua esfera íntima por conta dos fatos que justificasse o pagamento de danos morais.

 

Elas aproveitaram a oportunidade para frisar que outros processos, acerca dos mesmos fatos, terminaram com a sua absolvição e a condenação exclusiva da Sun7Live.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/joelma-rebate-acusacao-de-fa-apos-processo-por-cruzeiro-cancelado

 




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