Cuiabá, Quarta-Feira, 9 de Julho de 2025
'JÁ TENTEI ACORDO'
08.07.2025 | 17h00 Tamanho do texto A- A+

Lexa fala sobre mansão com Guimê e dívida milionária

Imbróglio na Justiça segue desde a época que era casada com funkeiro; entenda

Reprodução/Instagram

O casamento entre Lexa e Guimê acabou em 2023

O casamento entre Lexa e Guimê acabou em 2023

LEONARDO VOLPATO
DA FOLHAPRESS

O casamento entre Lexa e Guimê acabou em 2023, mas uma dívida milionária de uma mansão que ambos possuíam e um imbróglio que envolve outros compradores seguem na Justiça.

 

Sobre isso, a cantora resolveu se pronunciar pelos Stories do Instagram.

 

Segundo ela, já tentou por diferentes maneiras resolver a situação, mas ainda não conseguiu. A dívida é referente a uma compra de um imóvel em Alphaville em 2016 por parte do funkeiro no valor de R$ 2,2 milhões.

 

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Conforme os proprietários, Guimê teria deixado de pagar cerca de R$ 777 mil. Ambos estavam juntos na época.

 

"Já me pronunciei sobre isso, é cansativo, isso tem que correr em âmbito judicial. Mas só para deixar claro mais uma vez: já tentei fazer acordo, já tentei dividir para pagar e me livrar disso, porém nunca consegui chegar a um consenso", disse.

 

Conforme a cantora, em certo momento, os novos proprietários até teriam aceitado um acordo, mas desistiram e pediram mais. "Já tentei me livrar, paguei outras contas sozinha. Parece que não tenho boa-fé, mas já tentei resolver. Nem conheço essas pessoas, mas sigo tentando, é cansativo", contou.

 

RELEMBRE O CASO

 

Em 2023, a Justiça determinou que Lexa deveria arcar com a dívida milionária. O Tribunal de Justiça de São Paulo interpretou que ela tinha responsabilidade pela dívida do cantor por ter com ele união universal de bens.

 

Mesmo com a separação após o caso de importunação sexual no BBB 23, a cantora não realizou a partilha dos bens.

 

Então, os proprietários da mansão voltaram à Justiça para cobrar dos dois o valor de R$ 5,1 milhões por danos materiais pelo mau uso da propriedade. Dentre as alegações estavam um grafite numa das paredes e o descaso com a piscina, que teria ficado com a água esverdeada.

 

Os proprietários exigiram a rescisão do contrato do imóvel, o que conseguiram, e o pagamento de uma indenização por fruição, ou seja, pelo tempo em que Guimê usufruiu da casa.

 

Em outubro de 2020, o funkeiro havia sido condenado em primeira instância. O processo tramita em segredo de justiça.

 

Na ocasião, Guimê disse que assinou o contrato após lidar com pessoas ruins e negou que tenha sido despejado ao dizer que quando a decisão saiu, já não morava mais lá.




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