Participante do grupo pipoca do “Big Brother Brasil” 21, Gilberto chamou a atenção do público e rendeu memes nas redes sociais logo na estreia do programa por conta do seu alto astral. Mas, por trás do jeito divertido, o economista pernambucano guarda uma história de dificuldades e traumas pessoais.
Na festa de sexta-feira (29), ele falou para Nego Di sobre o fato de ter um pai dependente químico. Segundo a mãe, Jacira, a infância do filho foi marcada pelo comportamento agressivo do seu ex-companheiro
- Eu sofria violência doméstica do pai dele e inclusive precisei fugir para São Paulo por um tempo para escapar. Nesta época, o Gilberto tinha quatro anos e ficou morando com a minha sogra. O pai achava que ele (Gilberto) não era filho dele pelo fato de ter nascido mais claro. Com isso, ele também apanhava e sofria perseguição.
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Depois de oito meses em São Paulo, longe de Gilberto e suas duas filhas mais velhas, Jacira conta que foi avisada de que eles continuavam sofrendo maus-tratos do pai. Ela, então, voltou e buscou os três para viverem com ela.
- O pai continuou a nos perseguir. Uma vez ele chegou a atirar uma bomba na cozinha da casa em que estávamos vivendo. Foram tempos de muito sofrimento e o Gilberto guarda muitas mágoas e traumas de tudo isso até hoje. Depois de um tempo, consegui me separar de vez e criei os meus três filhos sozinha.
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