Desde dezembro de 2020 Elliot Page entrou em uma jornada de descobrimento e então se tornou, ao mundo, o homem que é hoje.
Aos 36 anos ele estampa a capa da revista “People” desta semana relatando sua jornada de descobertas e aprendizados sobre si mesmo desde o início de sua transição de gênero. Até 2020 ele assinava e se apresentava como Ellen Page.
“Me sinto de uma forma que nunca pensei que pudesse sentir. Isso se manifesta em quão presente e quão relaxado fico, e existiram momentos da vida que eu não me senti assim (…) Eu era sempre meio ansioso, fechado. Sentia que a minha pele nunca era minha”, destacou a publicação que celebra o mês do orgulho LGBTQIA+.
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Ator, diretor e produtor, Elliot vai dividir sua transição de gênero com fãs e outras pessoas transgênero na autobiografia “Pageboy”, que será lançada no próximo dia 06/06.
“Quando estou andando nas ruas e pessoas mais jovens vêm até mim, significa o mundo. Eles sendo eles mesmos, tendo a coragem para dizer ‘Esse sou eu e vou viver verdadeiramente'”, destaca sobre a abordagem de fãs.
Ator, diretor e produtor, Elliot vai dividir sua transição de gênero com fãs e outras pessoas transgênero na autobiografia “Pageboy”, que será lançada no próximo dia 06/06.
“Quando estou andando nas ruas e pessoas mais jovens vêm até mim, significa o mundo. Eles sendo eles mesmos, tendo a coragem para dizer ‘Esse sou eu e vou viver verdadeiramente'”, destaca sobre a abordagem de fãs.
Para a revista o artista ainda faz questão de destacar seus privilégios como homem branco e com visibilidade a nivel mundial.
“O privilégio que tenho não representa a realidade da maioria das vidas trans. A realidade é que pessoas transgênero estão desproporcionalmente desempregadas e ficam sem moradia”, destacou.
“As mulheres trans e de cor estão sendo assassinadas, as pessoas estão perdendo seus planos de saúde…”, completou ao falar sobre o cenário deste grupo principalmente nos Estados Unidos.
Fonte: https://leodias.com/minha-pele-nunca-era-minha-diz-eliott-page-apos-transicao-de-genero/
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