Cuiabá, Sexta-Feira, 31 de Outubro de 2025
CASADOS HÁ 22 ANOS
31.10.2025 | 16h10 Tamanho do texto A- A+

Casal que se apaixonou ao som do Guns aguarda show na Arena

Eles aguardam na fila para ouvirem "Patience", música que marcou o relacionamento do casal

Victor Ostetti/MidiaNews

Diane e Erickson que se apaixonaram ao som de Guns N' Roses

Diane e Erickson que se apaixonaram ao som de Guns N' Roses

ANDRELINA BRAZ E LIZ BRUNETTO
DA REDAÇÃO

“Somos 50% Guns e 50% Djavan”, brincaram os cuiabanos Diane e Erickson, casal que se apaixonou ao som de "Patience", do Guns N’ Roses, e que aguarda ansiosamente, nesta sexta-feira (31), a chance de ver de perto os autores da trilha sonora do relacionamento.

 

Quando começou o burburinho de que o Guns viria a Cuiabá, a gente ficou incrédulo

Casados há 22 anos, o primeiro encontro aconteceu na casa de Erickson e foi marcado por uma coincidência musical. Enquanto "Patience" tocava em um aparelho de som, Diane, curiosa, perguntou sobre a banda. A conversa se estendeu, e ali começou uma história de amor embalada pelo rock.

 

“Ela me perguntou que banda era, e eu apresentei o Guns N’ Roses. Desde então, nunca mais deixamos de ouvir. Hoje temos dois filhos [de 11 e 4 anos], 22 anos de casados e estamos aqui, no show do Guns N’ Roses, em Cuiabá”, contou Erickson.

 

A balada romântica fala sobre paciência e amor e, para o casal, se tornou o hino da relação.

 

Décadas depois daquele primeiro encontro, eles dizem estar empolgados e ainda um pouco incrédulos com a oportunidade de ouvir ao vivo a música que marcou suas vidas.

 

“Quando começou o burburinho de que o Guns viria a Cuiabá, a gente ficou incrédulo. Até comentamos aqui na fila: é aquela coisa de ‘só acredito vendo, e vendo não acredito’”, contou Diane.

 

“Patience é a nossa música.  Desde o início ela acompanha a gente. Em todas as datas especiais, essa música está de fundo. E ele ainda cantava para as crianças quando eu estava grávida”, relatou Diane, emocionada.

 

Com o relacionamento fortalecido ao longo dos anos, Erickson brincou que a banda acabou se tornando parte da história da família.

 

Segundo ele, o rock sempre esteve presente em sua vida de forma afetiva, especialmente pela influência dos irmãos.


“Sempre fui fã de rock, como AC/DC, por causa dos meus irmãos. É aquela memória afetiva que você tem de pequeno, quando ouvia as músicas com eles. Eu sempre gostei desse estilo, e ela não conhecia nada”, relembrou.


Além da realização pessoal, o casal acredita que o show representou uma nova fase cultural para a capital.


“Eu espero que o estado entre na rota dos grandes shows, dos internacionais também. Esse papo de que Mato Grosso é só sertanejo é mentira! Tem público de rock, sim. Viu, governador? Pode trazer o Metallica que a gente vem!”, afirmou, animada.

 

Veja a entrevista: 

 

 

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