A participação da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) no Seminário Nacional dos Anos Finais do Ensino Fundamental, promovido pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) nesta terça-feira (9.9), em Brasília (DF), foi marcada por protagonismo e contribuição efetiva.
Para o secretário de Educação, Alan Porto, o evento representou mais uma oportunidade de mostrar como políticas construídas com escuta ativa e colaboração entre redes podem impactar positivamente a vida dos estudantes e a qualidade da educação.
Segundo o secretário, o grande diferencial da política de Mato Grosso foi ter colocado os estudantes no centro do processo.
“Escutamos cerca de 70 mil adolescentes. Eles mostraram suas prioridades, suas dores e suas expectativas. Essa escuta foi fundamental para que a política refletisse a realidade da sala de aula e não apenas um documento técnico”, explicou Porto.
Do ponto de vista pedagógico, a iniciativa representa um salto. Ao articular currículo, avaliação e uso de tecnologias, o estado busca corrigir desigualdades e oferecer trajetórias de aprendizagem mais consistentes.
“Garantir equidade não é dar o mesmo para todos, mas sim oferecer as condições necessárias para que cada estudante avance. E isso só é possível com planejamento, inovação e colaboração entre Estado e municípios”, defendeu o secretário.
No campo social, a política tem impacto ainda mais profundo: reforça o papel da escola como espaço de inclusão e pertencimento para milhares de adolescentes. Porto destaca que, ao ouvir gestores, professores e conselhos de educação, a Seduc mostrou que o diálogo é o caminho para superar desafios históricos.
“Educação de qualidade se constrói com confiança, corresponsabilidade e, acima de tudo, compromisso com os jovens que estão na ponta do sistema”, afirmou aos presentes.
Para ele, Mato Grosso demonstra que investir na governança e em políticas consistentes é também investir no futuro do estado.
“Nosso objetivo é simples e desafiador: fazer com que cada estudante dos anos finais tenha a chance de aprender mais, permanecer na escola e sonhar mais alto. Isso é transformar a educação em ferramenta de justiça social”, concluiu Alan Porto.
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