A acompanhante Danielle Sarti de Freitas, de 22 anos, que acusou de agressão jogadores Cuiabá, negou o envolvimento do meia Rafael Gava, cujo nome havia sido citado em um boletim de ocorrência.
A informação foi confirmada em nota emitida pelo advogado, Neyman Monteiro, que defende Danielle.
Até então, em suas redes sociais, Danielle não confirmava nem negava o envolvimento do jogador, apenas dizia que as autoridades é que apurariam o caso.
Além de Gava, o outro jogador citado no caso foi o meia Clayson, que teve o contrato rescindido pelo clube.
Neyman afirmou ainda que sua cliente já solicitou à Polícia uma nova declaração para explicar como apareceu o nome do jogador no documento. A data do novo depoimento, no entanto, não foi revelada.
O advogado citou ainda o vazamento de informações do inquérito, que segue em sigilo. “Não vou comentar por ética profissional, mantendo o respeito que sempre tive perante a autoridade Policial preservando as investigações”.
Neyman informou que, com relação aos demais envolvidos, surgiram alguns "fatos obscuros" que precisarão ser explicados à Polícia. Ele, no entanto, não detalhou nenhum deles.
Imagem manchada
Gava falou pela primeira vez sobre o caso de agressão, no último sábado (18), e negou participação no caso.
O fato ocorreu no dia 7 de dezembro em um motel da Capital. Depois das agressões e da ingestão de medicamentos fortes, a acompanhante teria tentado o suicídio.
"Se tem um inocente neste caso sou eu, porque eu estava em casa juntamente com minha esposa, meu filho, meu sogro. A gente coletou todas as provas, já estamos preparando a nossa defesa, defesa de uma coisa que eu não tive culpa em nada. Isso que é o pior de tudo", disse.
Gava explicou que ainda não havia se pronunciado antes sobre o fato por orientação jurídica.
Ele classificou a situação como constrangedora e lamentou não ter atuado contra o Santos no último jogo do Dourado na Série A.
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