Cuiabá, Segunda-Feira, 8 de Dezembro de 2025
FOGO CRIMINOSO
26.07.2020 | 10h10 Tamanho do texto A- A+

Ruandês confessa ter começado incêndio em catedral francesa

Homem trabalhava como voluntário na igreja e era o principal suspeito do crime

Reprodução

Catedral de Nantes, no oeste da França, foi incendiada há uma semana

Catedral de Nantes, no oeste da França, foi incendiada há uma semana

DA FOLHAPRESS

Uma semana após o incêndio da catedral de Nantes, no oeste da França, um homem natural de Ruanda, cujo nome é mantido em sigilo, confessou ter dado início ao fogo que danificou o edifício do século 15.


Segundo a procuradoria, ele tem 39 anos e foi colocado em prisão preventiva.

 

Vivendo havia muitos anos na França, o ruandês, que trabalhava como voluntário na igreja, já era tratado como o principal suspeito. Ele, no entanto, havia negado qualquer responsabilidade.

 

O advogado dele, Quentin Chabert, disse que o cliente está cooperando com as investigações. "Meu cliente está consumido pelo arrependimento e consumido pela magnitude dos fatos."

 

De acordo com o promotor de Nantes, Pierre Sennès, o homem reconheceu diante de um juiz ter acendido três focos na catedral –no grande órgão, no órgão menor e em um painel elétrico.

 

Como voluntário, ele era encarregado de fechar a igreja na véspera do incêndio, segundo o padre Hubert Champenois, reitor da catedral de Nantes. O padre afirma que conhecia o homem havia quatro ou cinco anos.

 

O ruandês já havia sido detido no começo das investigações, no dia 18 de julho, porque não havia rastros de que a entrada à catedral tivesse sido forçada. Sem provas, ele tinha sido liberado no dia seguinte.

 

Agora, ele pode ser condenado a uma pena de dez anos de prisão e a uma multa de 150 mil euros (cerca de R$ 915 mil).

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