O advogado Cláudio Dalledone, que protagonizou um bate-boca com a juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, da 1ª Vara Criminal de Cuiabá, durante o julgamento de seu cliente, o investigador da Polícia Civil Mário Wilson Vieira da Silva Gonçalves, acumula episódios polêmicos ao longo da carreira como criminalista.
Em maio de 2021, durante o julgamento, no Tribunal do Júri de Guarapuava (PR), de Luiz Felipe Manvailer, condenado pelo feminicídio da advogada Tatiane Spitzner, Dalledone pediu que uma advogada o auxiliasse na reprodução das agressões sofridas pela vítima.
No plenário, ele simulou a violência ao esganar, empurrar e sacudir a colega, chegando a quase derrubá-la no chão na tentativa de convencer os jurados de que Manvailer não teria conseguido agir da forma descrita pela acusação. (Veja o vídeo abaixo).
Já em 2017, o advogado foi acusado por uma promotora de Justiça de racismo e misoginia após um bate-boca durante uma audiência do Tribunal do Júri em Curitiba, na fase de debates.
À época, conforme noticiado, a promotora mandou o advogado “calar a boca”. Em resposta, Dalledone afirmou que ela “vinha da Bahia para querer botar ordem no Paraná” e que se comportava “como se estivesse na cozinha de casa”.
Veja vídeo:
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