O voto que muda o destino coletivo

A política não é distante: ela está em cada decisão que afeta o nosso dia a dia. Escolher bem quem nos representa é mais que um direito — é uma forma de garantir que nossa voz ecoe no poder público com honestidade e compromisso coletivo.

Com frequência, porém, a política se transforma em terreno de contaminações sociais.

Aprendemos, a duras penas, que quantidade não é qualidade. O arrependimento do voto costuma chegar tarde, quando o silêncio diante do que deveria ser dito já cobrou seu preço.

Por isso, o tempo de campanha é precioso. É a hora de observar, questionar, conhecer. Quem não sonha ou se envolve deixa que a vida passe e que outros decidam por ele. Na política, a omissão tem um custo alto: abre espaço para os que se escondem atrás da covardia e da falta de enfrentamento.

Mas nem tudo é desencanto. Em meio a promessas vazias, surgem raridades — pessoas que fazem da vocação política um ato de humanidade. Esses líderes entendem que suas obras pertencem ao povo, não apenas a si mesmos.

O verdadeiro político é inquieto, inconformado com o sossego.

Sabe que conquistas nunca estão completas e dedica a vida a perseguir os objetivos da coletividade. Enxerga com os olhos da alma do povo e trabalha para satisfazer necessidades que vão além do próprio mandato.

Quando encontrar um candidato cuja história de honradez e serviço à comunidade já está registrado na história da cidade, e a sua vida é um manual de vitórias em forma de obras para povo, não hesite: vote nele.

Esse é o líder capaz de transformar a política em benefícios para todos.

Wilson Carlos Soares Fuáh é escritor.