Cuiabá, Segunda-Feira, 14 de Julho de 2025
CRIME EM CUIABÁ
14.07.2025 | 14h11 Tamanho do texto A- A+

Empresário acusado pelo crime deixa delegacia em silêncio; veja

Idirley Alves Pacheco foi interrogado na manhã desta segunda-feira na Delegacia de Homicídios

MidiaNews/Reprodução

Momento em que Idirley Alves Pedroso deixa a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa

Momento em que Idirley Alves Pedroso deixa a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa

ANDRELINA BRAZ E ANGÉLICA CALLEJAS
DA REDAÇÃO

O empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de matar a tiros o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes Pereira, deixou a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá em silêncio na tarde desta segunda-feira (14), após prestar depoimento.

 

Idirley é o principal suspeito de ter matado a tiros, na noite de quinta-feira (11), o ex-atleta, conhecido como "Boi".

 

Após ser interrogado por agentes da Polícia Civil, o empresário deixou a DHPP sem falar com a imprensa e foi encaminhado ao Fórum de Cuiabá, onde passará por audiência de custódia.

 

De acordo com o delegado titular da DHPP, Caio Fernando Álvares Albuquerque, após se apresentar voluntariamente à delegacia nesta segunda-feira, Idirley indicou o local onde estaria a arma usada no crime. No entanto, o armamento não foi encontrado no endereço informado pelo suspeito.

 

Em conversa informal com os policiais no momento da prisão, Idirley negou que o crime tenha sido motivado por razões passionais.

 

Segundo ele, o ato teria sido consequência de uma suposta extorsão praticada pela vítima.

 

O caso segue sob investigação.

 

O crime

 

Idirley é o principal suspeito de matar a tiros o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes Pereira. O crime foi registrado na noite de quinta-feira (10), em um trecho da Avenida Monte Líbano, no Residencial Paiaguás, em Cuiabá.

 

No local, Everton foi encontrado morto dentro de uma caminhonete Volkswagen Amarok.

 

Após diligências, a ex-esposa de Idirley procurou uma delegacia e denunciou que Everton havia sido sequestrado pelo empresário.

 

Em depoimento, a mulher afirmou que seu ex-marido havia chamado Everton para ajudá-lo a esconder uma caminhonete Amarok, que estava com débitos do financiamento em atraso. A vítima teria concordado em conduzir o veículo, levando Idirley como carona.

 

Na tarde do último domingo (13), a Justiça de Mato Grosso decretou a prisão de Idirley, a pedido da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

 

 

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