Cuiabá, Quarta-Feira, 9 de Julho de 2025
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12.10.2023 | 14h00 Tamanho do texto A- A+

Júlio crítica "rodízio" na Mesa Diretora e se coloca como candidato

Deputado disse que já há um grupo articulando sua candidatura: "força renovadora"

JLSiqueira/ ALMT

O deputado Julio Campos, que deve tentar comando da Assembleia Legislativa

O deputado Julio Campos, que deve tentar comando da Assembleia Legislativa

CINTIA BORGES
DA REDAÇÃO

O deputado estadual Julio Campos (União) afirmou que poderá pleitear a presidência da Assembleia Legislativa para o biênio 2025-2026. A eleição no entanto deve ocorrer apenas no final de 2024.

 

Apesar de ainda haver um longo tempo até a eleição, Julio garante que já tem um grupo de parlamentares entusiastas da sua candidatura. "A força renovadora", disse o político.

 

Segundo o parlamentar, esse grupo de deputados - a qual ele se inclui - defende o fim do rodízio do comando da Assembleia. Hoje a Casa é presidida por Eduardo Botelho (União), tem como vice a deputada Janaina Riva (MDB) e primeiro-secretário Max Russi (PSB).

 

"Um grupo de oito ou 10 deputados acham que está na hora de mudar o atual contexto, que só fica fazendo rodízio: Botelho, Max, Janaina", disse no PodCast Pinga Fogo.

 

Ele, no entanto, podera que será difícil angariar apoiadores para que rompa com o status quo. 

 

"Não é fácil, não é minha intenção, mas meu nome está à disposição. Se os colegas entenderem que eu deva ser o presidente, pronto", disse

 

Questionado se ele já estaria se articulando para a candidatura, Júlio brinca que há apoiadores fazendo isso por ele.

 

"Estão articulando em meu nome. O próprio Dr. João do MDB, o Juca do Guaraná, Elizeu e outros deputados são simpáticos à possibilidade de eu assumir como presidente, até porque sou ligado ao deputado Botelho", disse.

 

Apoio de Botelho

 

Julio ainda disse que a pretensão pode ter apoio do atual presidente da Casa de Leis, já que Botelho e ele tem uma ligação forte na política e na amizade.

 

"A tendência é que a simpatia maior seja por mim, porque somos aparentados. Somos de Várzea Grande, correligionários e quando fui governador eu dei o primeiro emprego a ele na Cemat de Diamantino. Temos uma ligação", disse.

 

Julio foi governador de Mato Grosso de 1983 a 1986. Segundo ele, Botelho era recém formado em engenharia elétrica quando o nomeou como um dos diretores da Cemat no Estado.

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