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28.10.2025 | 09h01 Tamanho do texto A- A+

Max foca em chapa para federal e cita vice-prefeito e mais 5 nomes

Ele diz que está preocupado em trazer concorrentes fortes e afirmou que a disputa não será fácil

Victor Ostetti/MidiaNews

O deputado estadual Max Russi vai deixar a presidência do PSB para assumir a do Podemos em 2026

O deputado estadual Max Russi vai deixar a presidência do PSB para assumir a do Podemos em 2026

VITÓRIA GOMES
DA REDAÇÃO

De saída do PSB para assumir a presidência do Podemos em Mato Grosso, o deputado estadual Max Russi afirmou que está focado em fazer uma chapa forte para concorrer à Câmara Federal em 2026.

 

A chapa de federal não é uma chapa fácil, mas nós estamos com bons nomes

Sem o aumento de cadeiras da bancada de Mato Grosso o presidente assumiu que a disputa por uma vaga será acirrada e citou seis nomes que já estão na lista de pré-candidatos pelo Podemos.

 

“A chapa de federal não é uma chapa fácil, mas nós estamos com bons nomes. O Silvio Rangel, presidente da Federação da Indústria (Fiemt), nós estamos com o [Marcos] Ritela, que foi candidato a governador também. Nós estamos com o Altemar [Lopes], vice-prefeito de Rondonópolis, com o Magno [César Ferreira], secretário de Tangará da Serra, com a Gisa Barros, vereadora em Várzea Grande, com o Fernando Gorgen, ex-prefeito de Querência”, afirmou à imprensa.

 

Max afirmou que o “time” está quase todo montando, mas reiterou que ainda falta algumas peças. Segundo ele, um dos focos é trazer mais nomes femininos para a disputa de deputado federal.

 

Ele ainda destacou a necessidade de haver nomes competitivos na chapa para que o partido tenha alguma chance de conseguir fazer cadeira na Câmara dos Deputados, em Brasília. Atualmente Mato Grosso tem 8 vagas de federal, sendo que o Podemos não tem nenhum representante.

 

Cálculo de vagas

 

O deputado também citou o quociente como fator dificultante. O quociente eleitoral é o número que mostra quantos votos um partido precisa para eleger um deputado em uma eleição proporcional.

 

Ele é calculado dividindo o total de votos válidos, sem contar brancos e nulos, pelo número de vagas disponíveis. Assim, quanto mais votos um partido tiver em relação a esse número, mais cadeiras ele conquista no Legislativo.

 

“São 250 mil votos agora para você eleger federal. Vai crescer o quociente e a gente precisa trabalhar para ter uma chapa forte. Só pode ter nove candidatos, então tem que ter nove bons candidatos para você poder eleger federal”.

 

Veja vídeo:

 

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