Cuiabá, Terça-Feira, 12 de Agosto de 2025
MORTE NO PR
11.07.2022 | 14h20 Tamanho do texto A- A+

MPE vai investigar agressores de atirador; Justiça manda prender bolsonarista

Promotor diz que ainda será avaliado qual o papel que essas agressões têm nos ferimentos do homem

Reprodução

Promotoria vai investigar agressores de atirador; Justiça manda prender bolsonarista

Promotoria vai investigar agressores de atirador; Justiça manda prender bolsonarista

DA FOLHAPRESS

O Ministério Público afirmou que investigará também agressores do bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, que assassinou a tiros o militante petista Marcelo de Arruda. A investigação também pode ter uma reconstituição do crime em Foz do Iguaçu (PR).


Conforme mostram as imagens que integram a investigação, o policial penal bolsonarista Jorge Guaranho, que também foi baleado, foi agredido por alguns homens conhecidos do petista após cair no chão.


De acordo com o promotor Tiago Lisboa Mendonça, ainda será avaliado qual o papel que essas agressões têm nos ferimentos do homem, uma vez que ele também foi baleado na cabeça e segue internado.


"Foi determinado que fosse instaurado em apartado um segundo inquérito policial para apurar essas agressões sofridas pelo autor do fato."


"O laudo médico vai nos dizer se homem, que está internado em estado grave, inconsciente, se essas lesões na cabeça foram decorrentes do disparo de arma de fogo que ele também foi vitimado ou decorrentes dos chutes", diz.


A Justiça decretou a prisão preventiva de Guaranho. Caso se recupere, segundo o promotor, já há ordem para que ele seja ouvido.


"Na data de ontem, eu fiz o requerimento da conversão da prisão em flagrante dele em prisão preventiva. Foi decretada pelo juízo plantonista aqui de Foz do Iguaçu. Ele se encontra preso preventivamente, sob escolta desde a data do fato e assim continuará", disse.


Entre os pontos, é verificar por meio das oitivas a motivação do crime.


Outro ponto importante também destacado pelo promotor é verificar se havia algum grau de conhecimento entre Marcelo e Jorge Guaranho e por que o policial penal estava passando pelo local no momento em que começou a agressão.


O promotor afirmou que boa parte das pessoas que estavam no momento dos fatos ainda não foram ouvidas, o que deve ser feito daqui para frente.


Para verificar a dinâmica dos fatos, a investigação pode contar até com uma reconstituição do crime.

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Deyved Sobrinho  12.07.22 07h40
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Eduardo  11.07.22 17h39
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CIDADÃO  11.07.22 16h41
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