Cuiabá, Terça-Feira, 24 de Junho de 2025
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24.06.2025 | 16h15 Tamanho do texto A- A+

Sérgio Ricardo é reeleito presidente: “Vou brigar se for preciso”

Ele disse que vai atuar para ajudar os gestores a solucionarem problemas financeiros de suas cidades

Victor Ostetti/MidiaNews

O conselheiro Sérgio Ricardo foi o primeiro reeleito ao cargo de presidente

O conselheiro Sérgio Ricardo foi o primeiro reeleito ao cargo de presidente

VITÓRIA GOMES
DA REDAÇÃO

O conselheiro Sérgio Ricardo foi reeleito por unanimidade nesta terça-feira (23) e seguirá como presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE). É a primeira vez que um conselheiro é reconduzido ao cargo desde a mudança do regimento.  

Vim dos votos das urnas, hoje sei qual a minha responsabilidade aqui, mas não posso esquecer quem já fui

 

Além de Sérgio Ricardo, a eleição no TCE também definiu os conselheiros Waldir Júlio Teis como vice-presidente e Guilherme Maluf como corregedor-geral.

 

Em seu discurso, o presidente reiterou compromisso com o Tribunal de Contas, dizendo não ter interesse em retornar para a vida política. Segundo ele, o objetivo é “fazer o bem” à população por meio da Corte de Contas.

 

Ainda no discurso, ele relembrou a trajetória até chegar ao cargo de conselheiro e afirmou que continuará como uma pessoa “do povo”.

 

“Vim dos votos das urnas, hoje sei qual a minha responsabilidade aqui, mas não posso esquecer quem já fui. Por isso, sou conselheiro. Essa é a característica que trago para cá”, afirmou.

 

“Vou brigar se tiver que brigar, vou discutir se tiver que discutir, vou ir para o enfrentamento se precisar”, acrescentou.

 

O presidente também afirmou que vai atuar para acabar com a desigualdade econômica entre os municípios de Mato Grosso.

 

Para isso, ele destacou a importância dos gestores seguirem o caminho certo nos gastos com dinheiro público, reforçando a atuação do TCE nessa fiscalização.

 

“Tem muita gente desempregada, tem muito bolsa-família, 51 cidades perderam gente segundo o último censo do IBGE. Somos um Estado desigual. E é por isso que defendo que discutamos muito, que o Tribunal esteja presente, porque só tem um dinheiro, que é o dinheiro público e o gestor tem que acertar”.

 

Ao final de sua fala, ele agradeceu aos conselheiros pela harmonia no Tribunal e disse que quer ser lembrado como um conselheiro que fez o bem à sociedade.

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